A Timac Agro, em parceria com o Instituto Superior de Agronomia (ISA), a AGRO.GES e a PH+ Desenvolvimento de Potencial Humano, vai promover o primeiro curso de Capacitação em Nutrição Vegetal, que integra 150 horas de formação ao longo de 18 meses.
Com arranque em junho, o curso de Capacitação em Nutrição Vegetal decorre até dezembro de 2023, contando com a coordenação técnico-científica do ISA e com a certificação e coordenação pedagógica a cargo da PH+. A AGRO.GES assume a coordenação geral da primeira formação certificada em nutrição vegetal que elege como destinatários, na primeira edição, cerca de 80 colaboradores da Timac Agro Portugal.
Debate como arranque do projeto
A assinalar o arranque do projeto, um painel de especialistas junta-se para debater “O conhecimento na agricultura do futuro”, numa sessão inaugural que decorre no ISA no dia 21 de junho, e na qual marcam presença Karina Kuzmak, presidente mundial da Timac Agro, e Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura e da Alimentação.
A primeira semana de formação presencial decorre no final de junho, orientada por docentes do ISA e da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS), conferindo a habilitação como Nutricionista de Plantas a cada formando.
Timac Agro Portugal
Recorde-se que a Timac Agro Portugal, uma marca da Vitas Portugal – Groupe Roullier, conta já com quase 30 anos de presença no mercado português, durante os quais “tem detectado um crescente fosso entre a criação de conhecimento e a sua transmissão junto dos agricultores nacionais. Com este projeto articulado com o ISA, a Timac Agro Portugal cumpre o objetivo de dotar o sector de maiores competências técnicas para enfrentar os desafios da agricultura do futuro”, considera a empresa.
A Vitas Portugal integra uma equipa de mais de quatro mil ATC’s, técnicos de campo espalhados por todo o mundo, através da qual obtém um conhecimento sobre as exigências e necessidades dos agricultores. Paralelamente, o conhecimento produzido no Centro Mundial de Inovação e as parcerias com mais de 250 universidades e instituições mundiais “dotam o grupo de uma capacidade de intervenção no sector, colaborando com a sociedade na criação de pontes entre a investigação e os seus principais destinatários: os agricultores”.