O Grupo Sovena, produtor das marcas Oliveira da Serra e Fula em Portugal, Andorinha no Brasil, Fontasol e Flor de Olivo em Espanha e Olivari nos Estados Unidos da América, junta-se no combate aos efeitos da pandemia, através de diferentes ações com vista a apoiar os profissionais de primeira linha e todas as pessoas que, por se encontrarem em situação de fragilidade, estão mais expostas às consequências do vírus.
A empresa colocou em marcha um plano de apoio à Rede de Emergência Alimentar, uma iniciativa estruturada a partir do Banco Alimentar de Portugal que visa levar alimentos a quem deles mais carece. O apoio da Sovena será efetuado através de um donativo, monetário e de produto, extensível aos Bancos Alimentares de Sevilha, Cáceres e Jaen.
Também os serviços de saúde, que estão na primeira linha da contenção da pandemia irão receber quatro ventiladores que serão entregues ao Centro Hospital Lisboa Ocidental (Hospital S. Francisco de Xavier, Hospital Egas Moniz e Hospital Sta. Cruz). O grupo avançou, ainda, com a doação de sabão Clarim em barra à Associação de Hotelaria de Portugal que entregará o produto aos hotéis que estão a funcionar em exclusivo no apoio aos profissionais de saúde, aos diferentes hospitais de campanha e ainda no apoio a várias instituições de famílias vulneráveis ou sem abrigo através da Câmara Municipal de Lisboa. “Fazemos parte de uma cadeia de valor que não pode parar. Somos, enquanto fornecedores de bens essenciais, uma empresa vital para a sociedade. Para além de estarmos focados em cumprir com o compromisso de levar aos consumidores azeite e óleo alimentar e garantir que nada falte a todos os que diariamente utilizam os nossos produtos, estamos também empenhados em minimizar os efeitos da pandemia. Vivemos hoje um contexto único e sentimos que é nosso dever envolvermo-nos ao máximo na proteção de todos aqueles que estão mais fragilizados e a sofrer diretamente os efeitos desta crise,” afirma Jorge de Melo, CEO da Sovena. “A Páscoa aproxima-se e esta será passada de forma bem diferente daquilo a que estamos habituados. É importante que este tempo seja utilizado para alguma reflexão. Acredito que de todas as crises e dificuldades devem ser retirados ensinamentos e que, quando tudo passar, deveremos estar mais fortes e melhor preparados para o futuro“.
