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Primeiro arroz 100% português chega em exclusivo às lojas Continente

Continente arroz Carolino Caravela

O Clube de Produtores do Continente associou-se à produção do arroz Carolino Caravela, a primeira variedade 100% portuguesa, que será lançada em exclusivo nas lojas Continente, a partir de janeiro de 2025.

Este projeto é uma parceria com a Lusosem e a Novarroz, destacando a aposta na inovação e sustentabilidade da produção nacional.

O protocolo oficial que assinala esta colaboração foi assinado no passado dia 1 de outubro, durante o Dia Aberto do COTArroz – Centro de competências do Arroz, onde estiveram reunidos especialistas, agricultores e representantes do sector agroalimentar, incluindo o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes.

Após 20 anos de investigação, foi assinada uma parceria entre o Clube de Produtores do Continente, a Lusosem (detentora da semente) e a indústria agroalimentar Novarroz, que em conjunto levarão a cabo este projeto.

 

Arroz Carolino Caravela

Desenvolvido no âmbito do Programa Nacional de Melhoramento Genético do Arroz do INIAV/COTArroz, o arroz Carolino Caravela é caracterizado pela sua produtividade, resistência a doenças e adaptação às condições do solo e climáticas portuguesas. A nova variedade é um passo significativo na valorização da agricultura nacional, promovendo produtos locais e fortalecendo a ligação entre agricultores e consumidores. “Com esta parceria, o Continente será o primeiro retalhista a comercializar um arroz 100% português, fruto de uma parceria entre investigação, produção, indústria e retalho e que está assente numa abordagem colaborativa e de fileira que o Clube de Produtores Continente promove há mais de 25 anos. Estamos a valorizar a economia rural, assegurando simultaneamente as melhores práticas agrícolas”, refere Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores do Continente.

A obtenção da primeira variedade portuguesa de arroz Carolino, que vai estar disponível para os consumidores, é o resultado de vários anos de investigação aplicada e alinhada com o sector do arroz, que só foi possível porque Portugal tem excelentes valências na área do melhoramento genético de cereais. Tem sido um caminho feito de mãos dadas com a produção, a indústria e a distribuição para que a investigação obtida traga valor acrescentado à fileira do arroz”, refere Ana Sofia Almeida, investigadora do INIAV/COTArroz.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
interviewing, researching, writing articles and PR editing/publishing.

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