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Portugueses continuam rendidos às promoções

Os portugueses continuam rendidos às promoções. O preço e a marca continuam a ser os critérios que mais valorizam. Estas são duas das principais conclusões do estudo de mercado conduzido pela Levelsource.

De acordo com a análise, as famílias portuguesas aumentaram as idas às compras, mas sempre ligadas às promoções e, em particular, ao nível da distribuição moderna. Face a janeiro de 2019 (data da edição anterior),

nos seus atos/momentos de compra, os critérios que os consumidores mais valorizam são o preço (de 95% para 96%), a marca (de 90% para 92%) e a qualidade (de 89% para 91%).

 

Promoções

64% dos inquiridos refere que existem artigos que sempre compraram em promoção, como, por exemplo, champôs. Os inquiridos referem que aumentaram em número os seus atos/momentos de compra (de 89% para os atuais 91%), porque continuam a visitar diferentes cadeias para aproveitarem as promoções (de 83% para os atuais 84%, dos inquiridos) e porque compram menos artigos em cada momento de compra, diminuindo o tempo gasto por compra em 43%.

Os dias de compr” preferidos continuam a ser os fins-de-semana (de 83% para os atuais 86%) e no final do mês (de 89% para os atuais 91%). Contudo, os dias específicos de promoções, como Black Friday ou a época de saldos, superam os anteriores momentos, mas estão estáveis face ao estudo anterior, com 98% das preferências.

Os consumidores preferem promoções de desconto imediato às promoções que envolvem quantidade (de 94% para os atuais 96%) e gostam que os artigos em promoção estejam devidamente sinalizados (de 96% para os atuais 97%) e sem rutura de stock (98%). O folheto promocional deve ser fidedigno e fiável (de 95% para os 96% atuais), organizado por secção/categoria, com imagens dos artigos (de 90% para os atuais 92%), que exista nos pontos de venda e seja disponibilizado em local visível e de fácil acesso (de 93% para os atuais 95%). Como complemento ao folheto físico, 69% dos inquiridos gostaria de o ter disponível online ou através de aplicação.

 

Aprendizagem pandémica

O estudo revela ainda que 69% deseja que se implementem práticas amigas do ambiente, como, por exemplo, o uso exclusivo de embalagens recicláveis (82%).

77/% dos inquiridos tem intenção de incluir, já este ano, o online nas suas práticas, contra os 47% em 2019, e, como aprendizagem pandémica, desejam, no futuro, um controlo do número de clientes dentro da loja (54%), o alargamento dos horários de funcionamento para garantir melhor gestão de fluxos de clientes nas lojas (52%) e que os pontos de venda sejam devidamente higienizados e com sistemas de ventilação adequados (49%).

 

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