A Urbby chega ao mercado com a missão dar ao negócio local as mesmas ferramentas, e a um custo residual, das grandes marcas. Com data de lançamento prevista para o fim do mês de julho, a Urbby apresenta-se com um conceito urbano e um posicionamento de proximidade, que, segundo a marca, vai muito além de modelo de negócio associado a uma plataforma de e-commerce e ao serviço de delivery, desenvolvida especialmente para o comércio alimentar e não alimentar.
“O nosso grande objetivo, de imediato, é que o comércio em Portugal, com todos os seus comerciantes, tenha uma presença online e um serviço de delivery a um preço mensal muito baixo, acessível a todos, ao contrário das demais empresas que operam no sector, sendo, assim, possível, a todos, criar ou alavancar os seus negócios de forma quase imediata”, afirma Solange Rocha, mentora da Urbby.
Comissões
A diferença para as plataformas que já existem no mercado está, de acordo com a Urbby, no valor que o comerciante poupa na comissão. “Considerando a média atual dos valores de ticket médio no delivery, podemos dizer que ‘custamos’ para o lojista cerca de 0,6%, ao passo que a concorrência custa 30%”, esclarece a empresária.
Por outro lado, também o consumidor final recebe o produto/refeição à porta a um preço inferior, uma vez que o lojista não tem de subir o valor pois não tem qualquer custo de comissão com a Urbby.
Vantagens
Há outras vantagens, como refere a responsável da plataforma. “O lojista recebe em tempo real; na concorrência, o valor é transferido, muitas vezes, no prazo de 30 ou 60 dias. E teremos, também, um call center para apoio ao lojista e ao cliente final. É algo que consideramos essencial”.
Para além das valências comerciais e de negócio, há uma responsabilidade social inerente à Urbby, em particular no apoio, promoção e criação do próprio emprego. É possível comercializar-se produtos, mesmo sem loja física, de forma mais simples, económica e eficaz. “Fornecemos, montamos a loja online e realizamos a entrega dos produtos dos lojistas”, diz Solange Rocha. “Identificamo-nos como uma plataforma de interesse público, no sentido de apoiar o comércio e o comerciante, para que o sector se revitalize. Estamos em contacto e a fechar protocolos com associações comerciais, câmaras municipais e outras entidades com o mesmo propósito. Temos aqui um claro foco na proximidade e responsabilidade social – além do custo residual, acessível a todos, iremos apoiar projetos inovadores e, por exemplo, desenvolver ações em prol do ambiente”.