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Mercado dos bens de luxo não deverá recuperar antes de 2022

Foto Shutterstock

O mercado mundial de bens de luxo foi dos que mais se ressentiu com a crise causada pela pandemia de Covid-19. A recuperação já iniciou, mas o cenário mais provável é que apenas seja completa e se atinjam os níveis de 2019 em 2022.

Segundo a Bain & Company, no primeiro trimestre, o sector dos bens de luxo começou a crescer, tendo na China o principal motor da procura, mas também num inesperado ressurgimento do comércio de luxo nos Estados Unidos da América. Na maioria das restantes regiões, a recuperação está a ser mais lenta, nomeadamente na Europa, onde o sector se está a ressentir do menor ritmo de vacinação e da ausência do turismo internacional.

 

2 cenários

O panorama mantém-se, assim, incerto, com a consultora a delinear dois possíveis cenários para a recuperação do mercado. No mais provável, o crescimento, durante 2021, será lento, devido à desaceleração nas compras domésticas e limitações no turismo, pelo que a recuperação total apenas deverá ser atingida em 2022. Este ano, o mercado deverá chegar aos 250 mil milhões a 265 mil milhões de euros.

Já o cenário mais otimista assume que, já este ano, o mercado regresse aos níveis de 2019, chegando aos 280 mil milhões a 295 mil milhões de euros.

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