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Mendes Gonçalves aposta na criação de emprego

A Mendes Gonçalves, proprietária da marca Paladin, foi considerada PME “campeã” na criação de emprego no ranking das 500 empresas que mais emprego geraram entre 2013 e 2014.

O número de trabalhadores da Paladin cresceu 40% desde 2013 e duplicou nos últimos três anos. A Paladin é já o maior empregador do concelho da Golegã, com 250 colaboradores.

A criação de emprego em momento de contraciclo deve-se, segundo Carlos Gonçalves, administrador da Mendes Gonçalves, “ao forte sucesso alcançado com a internacionalização da Paladin . Estamos muito orgulhosos por levarmos, dia após dia, os temperos de Portugal a cada vez mais lugares em todo o mundo, mas também pela excelente recetividade que a Paladin tem tido a nível nacional.

Este desenvolvimento é o resultado da combinação de uma multiplicidade de fatores, entre os quais, o mais importante, “o da qualidade do nosso corpo técnico, o qual é composto por pessoas com diferentes especializações e níveis académicos”, explica Carlos Gonçalves. Por outro lado, o processo de internacionalização da Paladin tem, segundo Carlos Gonçalves, “influenciado o recrutamento de técnicos especializados para o nosso departamento de I&D, mas não só. O facto de termos uma marca internacional, com materiais dedicados a cada um dos países, pressupõe que estejamos permanentemente a contratar pessoas para várias áreas na empresa. Graças à Paladin, mais do que criar emprego, estamos a criar bom emprego.

Relançada em 2013, a Paladin tem apostado fortemente numa estratégia de internacionalização ativa que lhe permitiu crescer 65%. A marca já está em 23 países e tem apostando fortemente em mercados emergentes do norte de África e Médio Oriente, em países como Marrocos, Argélia, Índia, Líbia e Jordânia e ainda em outros mercados onde a Paladin está a entrar como Israel, Arábia Saudita ou Kuwait.

Durante este ano, a Paladin lançou diversas referências que vêm demonstrar o forte investimento que a marca tem feito em I&D e na diferenciação, apostando na valorização de matérias–primas de excelência nacionais, sendo a primeira empresa portuguesa a receber a certificação “Portugal Sou eu”, ao incorporar 88% de matérias-primas nacionais. Exemplos destas apostas são, por exemplo, o Ketchup à Portuguesa, o Vinagre de Tomate do Ribatejo e a Mostarda com Mel.

A empresa tem ainda apostado na criação de “emprego qualificado ao apostar fortemente em I&D e na cooperação com os centros de inteligência existentes em Portugal. Queremos dotar a empresa com o know-how e a tecnologia necessários para posicionar a Paladin ao nível do melhor que se faz no mundo no segmento dos temperos. O objetivo é desenvolver produtos de excelência que proporcionem experiências gastronómicas diversificadas, para consumidores cada vez mais exigentes”, conclui Carlos Gonçalves.

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