A McDonald’s fechou 2020 com um lucro líquido de 4.730,5 milhões de dólares (4.910,9 milhões de euros), o que representa uma queda de 21% em relação à faturação do ano anterior.
Entre janeiro e dezembro, a faturação caiu 10%, como consequência direta da pandemia, situando-se em 19.207,8 milhões de dólares (15.857,3 milhões de euros). Deste valor, as receitas do negócio de franchising diminuíram 14%, para 8.139,2 milhões de dólares (6.719,4 milhões de euros), enquanto o volume de negócios dos restaurantes em operação direta contraiu 8%, para 10.726,1 milhões de dólares (8.855,1 milhões de euros).
Mercados
Por mercado, as receitas dos Estados Unidos diminuíram 2%, para 7.655,5 milhões de dólares (6.320,1 milhões de euros), enquanto as dos mercados internacionais caíram 17%, para 9.462,1 milhões de dólares (7.811,6 milhões de euros).
As receitas dos mercados em desenvolvimento desceram 5% para 1.747,1 milhões de dólares (1.442,3 milhões de euros).
Franchising
A faturação do negócio de franchising, que não consta da demonstração de resultados da McDonald’s, por pertencer a outras empresas, diminuiu 6% no conjunto de 2020, para 85.178,2 milhões de dólares (70.317,2 milhões de euros).
Durante o ano passado, e apesar da pandemia, a empresa adicionou 503 restaurantes, por franchising ou próprios, a um total de 39.198 em todo o mundo.
Os locais próprios representaram gastos de 6.981,2 milhões de dólares (5.763,2 milhões de euros), menos 10%, enquanto os custos associados ao franchising se mantiveram praticamente estáveis em 2.207,5 milhões de dólares (1.822,4 milhões de euros). Euros). Por seu lado, as despesas com vendas, gerais e administrativas aumentaram 14%, para 2.245 milhões de dólares (1.853,3 milhões de euros).
Entre outubro e dezembro, o lucro líquido da McDonald’s foi de 1.377,2 milhões de dólares (1.136,6 milhões de euros), 12% inferior, após uma queda de 2% na receita, para 5.313,8 milhões de dólares (4.385,6 milhões de euros).
