O magnata russo Mikhail Fridman, que comprou 10% das ações da DIA no final de julho, propôs uma profunda renovação para modernizar a marca.
O investidor solicitou a colocação de dois conselheiros para promover os planos de renovação e transformação e para apoiar uma nova imagem, “mais próxima dos supermercados europeus modernos“.
O magnata russo, que entrou no capital da DIA através do fundo Letter One, com sede no Luxemburgo, tornou-se no segundo maior acionista da empresa, seguindo de perto a Baulle Griford & Co, com pouco mais de 10% das ações.