O Alibaba registou um lucro líquido de 72.509 milhões de yuans (9.545 milhões de euros) no seu ano fiscal 2022-2023, que terminou em março passado, mais 17% do que no exercício anterior.
O volume de negócios do grupo cresceu 2%, para 868.687 milhões de yuans (114.347 milhões de euros), enquanto a margem operacional aumentou de 8% para 12%.
O comércio dentro da China continuou a representar o grosso do volume de negócios do Alibaba, concretamente, 582.731 milhões de yuans (76.706 milhões de euros), menos 1%. Por outro lado, o comércio internacional cresceu 13%, para 69.204 milhões de yuans (9.109 milhões de euros). As receitas dos serviços Cloud atingiram 77.203 milhões de yuans (10.162 milhões de euros), um aumento de 4%.
A Cainiao, empresa de logística ligada ao Alibaba, faturou 55.681 milhões de yuans (7.329 milhões de euros), mais 21%, e a divisão digital e de entretenimento registou 31.482 milhões de yuans (4.144 milhões de euros), menos 2%.
Os custos incorridos pelo Alibaba durante o período diminuíram 4%, para 768.366 milhões de yuans (101.142 milhões de euros). O custo do produto e os itens de desenvolvimento de produto permaneceram estáveis, enquanto os relacionados com as vendas e o marketing diminuíram 2%.
“Num mundo cada vez mais complexo, transformámos proativamente a nossa organização para fortalecer a competitividade do negócio, através de uma maior independência, que nos permite responder às necessidades em mudança de diferentes clientes e aproveitar novas oportunidades”, afirma Daniel Zhang, presidente e CEO do Alibaba.
4.º trimestre
Relativamente ao último trimestre do seu ano fiscal, entre os meses de janeiro e março de 2023, a empresa registou lucros de 23.516 milhões de yuans (3.095 milhões de euros), que comparam com os números vermelhos de 16.241 milhões de yuans (2.138 milhões de euros) do homólogo.
As vendas do Alibaba, no quarto trimestre fiscal, atingiram 208.200 milhões de yuans (27.406 milhões de euros), mais 2% do que entre janeiro e março de 2022.
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