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Importância dos pequenos negócios reconhecida em período pós-confinamento

Um estudo conduzido pela Vistaprint revela que 66% dos portugueses acreditam que o confinamento provou a importância dos pequenos negócios locais. Mais de metade dos portugueses sentiram falta de poder visitar pequenos negócios durante o período de confinamento e mais de 40% dará prioridade a compras em pequenas marcas e negócios locais após o confinamento.

A empresa fornecedora de produtos de marketing e serviços para pequenos negócios, conduziu um estudo relacionado com a recuperação de pequenas empresas em período pós-confinamento, considerando uma amostra de mil portugueses, maiores de idade. “Queremos apoiar os nossos clientes no dia-a-dia para se adaptarem melhor aos novos desafios causados pela crise do coronavírus e ajudar os proprietários de pequenas empresas a estarem prontos para voltar ao negócio com sucesso e segurança neste novo ambiente”, afirma Laksamy Faymany, Southern Europe Marketing Manager da Vistaprint.

 

Nova era nos hábitos de consumo

Com o país a assumir o “novo normal”, o período pós-confinamento marca uma nova era nos hábitos de consumo dos portugueses. Mais de 60% terá mais cuidados com os gastos devido ao impacto da pandemia, com pouco mais de um terço dos mesmos a assumirem que tiveram de cancelar férias como consequência da pressão económica inerente à crise da Covid-19.

Tendo a grande maioria das indústrias sentido os efeitos da nova crise de forma radical e gradual, ao longo do período de confinamento, os pequenos negócios continuam a estar no topo das prioridades dos portugueses. Mais de 80% optou por consumir produtos ou serviços de pequenos negócios locais, como forma de suportar a comunidade e contribuir para uma reativação da economia.

A relação com pequenos negócios foi mantida e reforçada através das redes sociais e de e-mail marketing, mas mais de metade dos portugueses sentiram falta de visitar os seus estabelecimentos favoritos, nomeadamente pela interação com os donos e colaboradores e o apoio ao cliente mais direto. Ainda como consequência do confinamento, dois terços dos portugueses assumem que respeitam ainda mais os donos de pequenos negócios e reconhecem a importância dos mesmos nas comunidades locais.

Num período em que “o que é nacional é bom”, a forma como os negócios locais se apresentam assume agora uma importância redobrada, especialmente para os mais de 60% dos portugueses, que afirmam ter vontade de ajudar na recuperação de pequenos negócios. Com 42% a indicar uma preferência por negócios locais em período pós-confinamento, é essencial que os estabelecimentos assegurem uma experiência segura, confortável e informada, com recurso a material de comunicação que espelhe, de forma transparente, a forma como estão a proteger clientes e colaboradores, sem comprometer a viabilidade dos seus negócios.  “Durante o confinamento, mais de 50% dos proprietários de pequenas empresas articularam a sua abordagem, com quase duas vezes mais PME a vender online como consequência direta da Covid-19. Para facilitar uma recuperação pós-confinamento bem sucedida, os donos de PME estão focados nas medidas de segurança para tranquilizar os clientes. A adaptação dos modelos de negócio para ir de encontro aos novos hábitos de consumo, assim como o recurso ao marketing através de produtos impressos, passaram a ser uma forma primária de promoverem o seu negócio” indica Simon Braier, diretor de Costumer Strategy da Vistaprint.

A pensar nos mais de 40% dos portugueses a fazer mais compras online, as plataformas digitais devem ser intuitivas e proporcionar experiências de compra simples e agradáveis, de forma a estabelecer e reforçar relações, com especial foco nos 38% que assume dar mais atenção a marcas que comunicam nas redes sociais, através de e-mail marketing ou outros canais digitais.

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