Herdade Grande Tinta Miúda + Alicante Bouschet
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Herdade Grande reforça gama de monocastas com Tinta Miúda e Alicante Bouschet

A Herdade Grande anuncia ao mercado o reforço da sua gama de monocastas com duas novas propostas. Nomeadamente, os vinhos Herdade Grande Tinta Miúda 2020 e Alicante Bouschet 2020.

A visão de António Lança, o agrónomo que, desde os anos 80, reestruturou o património de vinhas da Herdade Grande, ao apostar em novas castas, continua a concretizar-se de forma sistemática no lançamento de novos vinhos, “expressões diferenciadoras de um terroir único, marcado pelos solos pobres de xisto e pela influência da Serra do Mendro”. Depois de apostar na produção de variedades como o Sousão, o Rabigato e o Viosinho, a Herdade Grande apresenta agora ao mercado “mais uma surpreendente novidade nascida de uma casta improvável na Vidigueira: um vinho feito 100% a partir de Tinta Miúda”.

 

Herdade Grande Tinta Miúda 2020

O Herdade Grande Tinta Miúda 2020 (que chega ao mercado a par de outra novidade, mas no domínio dos clássicos alentejanos – Herdade Grande Alicante Bouschet 2020), expressa uma variedade rara no Alentejo. “A Tinta Miúda, geralmente, é vista com uma casta que serve para melhorar ou temperar lotes. Mas após várias vindimas, em que ficámos sempre surpreendidos pela qualidade e perfume que trouxe à adega, decidimos apostar em engarrafá-la. E o vinho aí está, surpreendente, cheio de especiarias, frescura e elegância”, afirma Mariana Lança, diretora geral da Herdade Grande.

“A verdade é que a Tinta Miúda, apesar da sua má fama em muitas regiões nacionais, amadurece muito bem no terroir da Herdade Grande e oferece-nos fruta de grande potencial. É mais um vinho carregado de originalidade, a mostrar uma nova Vidigueira e a premiar mais uma aposta visionária do grande agrónomo que é o engenheiro António Lança, responsável pela plantação desta variedade”, afirma, por seu turno, o enólogo Diogo Lopes.

 

Herdade Grande Alicante Bouschet 2020

Ao mesmo tempo, a Herdade Grande apresenta o que denomina como “inédito exercício” em torno do clássico alentejano Alicante Bouschet. “Aqui, assumimos que a enologia deixou-se domar pelo vinho, que cresceu para um volume alcoólico de 16,5%, graças a uma maturação simplesmente perfeita. É um vinho provocador, intenso, maduro, mas também muito equilibrado, com a acidez e a frescura a impedirem que o álcool se imponha”, continua Diogo Lopes.

“Na vinha, o ano foi perfeito para o Alicante Bouschet. Arriscamos dizer que este é um vinho com um perfil que dificilmente repetiremos. Mas que vai satisfazer os muitos apreciadores que procuram esta garra e pureza alentejana”, conclui Mariana Lança.

Por Bruno Farias

Diretor na revista Grande Consumo. Um eterno sonhador, um resiliente trabalhador. Pai do Afonso e do José.

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