A Heineken fechou o primeiro semestre com vendas líquidas de 9.971 milhões de euros, o que representa um crescimento orgânico de 14,1%, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Já o lucro operacional aumentou 109,3%, para 1.628 milhões de euros, enquanto o lucro líquido registou um crescimento orgânico de 320,3%, atingindo 896 milhões de euros.
Em termos de volume, a multinacional holandesa registou um crescimento de 9,6%, no primeiro semestre, com 109,9 milhões de hectolitros de cerveja, impulsionado, principalmente, pelo acréscimo de 19,3% no segundo trimestre. As principais taxas de crescimento foram observadas na região de África, Médio Oriente e Europa de Leste (+16,8%), seguida pela América (+16,7%) e pela Europa (+3,2%). Segundo a Heineken, os principais mercados tiveram uma forte contribuição, principalmente México, África do Sul, Brasil, Espanha e França.
Marcas
A marca Heineken aumentou as vendas em 26,8%, no segundo trimestre, alcançando um crescimento de 19,6%, nos primeiros seis meses do ano, com 22,8 milhões de hectolitros vendidos.
No que diz respeito às restantes marcas, a cervejeira holandesa destaca, principalmente, o desenvolvimento de Amstel, Desperados e Birra Moretti, que “estão a crescer acima do volume comercializado em 2019”.
