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Exportações da José Maria da Fonseca crescem 10% no 1.º semestre

A José Maria da Fonseca, o mais antigo produtor de vinho de mesa e de Moscatel de Setúbal, cresceu 10% nas exportações no primeiro semestre.

O alargamento da distribuição e o aumento do portfólio nos mercados já existentes, segundo a diretora de exportação, Renata Abreu, foram fatores determinantes para este crescimento.

Suécia, Brasil, Itália, Canadá e Estados Unidos da América constituem o top 5 de países para onde os vinhos da José Maria da Fonseca mais são  exportados, mas, no total, a produtora de vinhos já exporta para cerca de 70 países. Na balança das vendas, as exportações representam 65% do total.

O futuro das exportações da empresa passa pela expansão a novos mercados, alguns deles com hábitos de consumo bem distintos. “Tentamos expandir para novos mercados asiáticos e Europa de Leste, mas também pretendemos expandir as nossas vendas para mercados do Médio Oriente, dado que somos produtores de vinhos sem álcool e podemos ter uma oferta diferenciadora em mercados onde há restrição ao consumo de bebidas alcoólicas”.

Até ao final do ano, a José Maria da Fonseca equaciona desenvolver várias ações de promoção e divulgação dos seus vinhos no estrangeiro. Além da participação nas habituais feiras do sector, provas de degustação e visitas aos mercados, estão previstas também algumas iniciativas nos pontos de venda, para aumentar a visibilidade das marcas da produtora, incluindo degustações, ofertas de brindes, ilhas e topos nas gôndolas.

Do vasto portfólio da José Maria da Fonseca, constituído por 40 marcas, Lancers, Periquita, JMF, José de Sousa, Albis (marca exclusiva para o mercado do Canadá) e Twin Vines (marca exclusiva para os Estados Unidos da América) foram as referências mais exportadas, mas a que mais tem crescido, em termos de exportação, tem sido o Periquita Reserva. “O Periquita Reserva é um vinho que apresenta uma excelente relação preço-qualidade. É uma marca com notoriedade, reconhecimento de qualidade e fiabilidade junto do consumidor. O blend de Castelão, Touriga Nacional e Touriga Francesa faz com que o perfil deste vinho esteja bastante adaptado ao gosto do consumidor, sendo hoje um clássico bastante moderno”, explica Renata Abreu.

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