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Decathlon estabelece nova parceria para contribuir para a neutralidade carbónica global

Como definir o nível correto de contribuição corporativa para a neutralidade global de carbono em 2050? De modo a dar resposta a esta questão, com base em critérios científicos, a Decathlon tornou-se parceira do Net Zero Initiative (NZI).

Em colaboração com uma dúzia de empresas pioneiras e com o apoio de um comité científico internacional, a ambição passa por estabelecer um repositório comum para definir a contribuição justa das empresas para a concretização coletiva de carbono zero, em termos de redução de emissões, emissões evitadas e desenvolvimento de sumidouros de carbono. O NZI é um movimento criado pela Carbone 4, em junho de 2018.

As diretrizes do Net Zero Initiative foram publicadas em 2020, com a missão de fornecer uma linguagem comum a todas as partes interessadas em realizar iniciativas em prol da ação climática, de forma sincera, ambiciosa, transparente e em consonância com os instrumentos e metodologias existentes. Para este mês, está prevista nova publicação que fará atualização do projeto.

O nosso compromisso passa por trabalhar com parceiros de modo a garantir que a Decathlon está no caminho certo e contribui para o desafio global da neutralidade de carbono“, explica Emilie Aubry, líder de Questões Climáticas da Decathlon.

Temos o prazer de ter a Decathlon como membro da aventura do Net Zero Initiative. E, em particular como membro ativo dos grupos de trabalho ‘Avoided Emissions’ e ‘Carbon Sinks’, o que significa estar envolvida na construção de uma visão coletiva de neutralidade de carbono, e trabalhar connosco sobre como as empresas devem contribuir para isso. Ao aderir ao Net Zero Initiative, a Decathlon demonstra a sua preocupação relativamente à questão climática e à sua disposição de fazer as perguntas certas”, diz César Dugast, Net Zero Initiative.

 

Um primeiro passo para 2030

O objetivo da Decathlon é contribuir para a neutralidade global de carbono, até 2050. Para tal, a insígnia compromete-se a reduzir, até 2030, as suas emissões diretas e indiretas, sequestrar carbono no auge de suas emissões residuais e contribuir para a redução das emissões de outros stakeholders.

Atualmente, encontra-se em processo de identificação dos sumidouros de sequestro de carbono mais adequados em relação para o seu negócio.

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