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Cata e Cevital sobem oferta de compra dos ativos da Fagor

A Cata e a Cevital aumentaram o valor oferecido pelos ativos da Fagor, ao mesmo tempo que a italiana Ariston se retirou do processo e a Ecomac manteve apenas o interesse na Edesa.

O grupo catalão, cuja oferta foi considerada a melhor pelos administradores de insolvência, não fez grandes alterações na sua proposta, exceto no preço e em algumas questões de carácter técnico. A Cata subiu para 21,3 milhões de euros, mantendo os 501 postos de trabalho para o primeiro ano. Além disso, esclareceu os aspetos relativos à licença da marca Edesa a um terceiro e o acordo com a Vaillant para comprar metade da unidade de Bergara.

 

Oferta

A Cevital, por sua vez, oferece agora 23 milhões de euros pelos ativos. O grupo argelino calcula que a sua oferta possa ter um impacto de 65 milhões de euros na economia no próximo ano, elevando a oferta inicial em cinco milhões de euros, além de garantir 450 empregos diretos no primeiro ano de atividade. O plano que a Cevital desenhou para as unidades da Fagor supõe a continuidade das marcas Edesa, Fagor, Aspes e Splendid, assim como toda a assistência técnica e a aquisição das participações do grupo na sua filial na Malásia e da joint-venture com a De Dietrich na China.

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