A Cata Electrodomésticos obteve bons resultados em 2020. A empresa espanhola, com sede em Madrid, fábrica na Catalunha e logística em Saragoça, conseguiu incrementar as suas vendas em 3,7%, alcançando os 79,9 milhões de euros.
Apesar da grande instabilidade económica e das grandes alterações derivadas da Covid-19, a Cata continuou a crescer “graças ao seu bom posicionamento de produto, assistência técnica e preço”, indica em comunicado. Durante o exercício 2020, contou com o apoio das entidades financeiras e renovou os acordos de financiamento, os quais permitem que a companhia cresça em 2021.
Nas palavras de Jorge Parladé, presidente do Grupo CNA, “uma eficiente gestão de stock, a antecipação nas importações, o esforço das nossas fábricas, que estão à altura dos desafios, da nossa linha de atenção ao cliente e a permanente atenção dos nossos serviços de assistência técnica contribuíram para que a companhia seja vista como um grupo sólido e seguro por parte de clientes, distribuidores, lojas e utilizadores”. O gestor destaca, ainda, “a eficiente entrega desde os nossos armazéns centrais de Saragoça a todo o território ibérico, num máximo de 48 horas”.
Procura
Jorge Parladé manifesta a sua satisfação com a solicitação das marcas Cata, Nodor e Apelson, assim como da Edesa, nova marca do Grupo CNA, que conseguiu uma crescente distribuição em toda la Península Ibérica.
O Grupo CNA continuou a desenvolver a sua atividade exportadora, que representou 65% de total das vendas consolidadas da companhia.
Para 2021, tem previsto continuar crescendo moderadamente face a 2020 e, para isso, entre outras ações, ampliará as suas gamas de produtos, incluindo uma nova gama de purificadores de ar.