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Casa da Passarella apresenta novas referências e novas colheitas

Três novos monocastas tintos juntam-se ao portfólio da gama Fugitivo

Casa da Passarella Fugitivo

A Casa da Passarella apresenta nova colheitas e três novas referências que vêm completar a gama O Fugitivo, sob a orientação do enólogo Paulo Nunes.

Em 2024, três monocastas ganham protagonismo, oriundos da vinificação de castas presentes nos lotes históricos das vinhas velhas da propriedade: O Fugitivo Baga 2018, O Fugitivo Tinta Amarela 2018 e O Fugitivo Tinto-Cão 2019. “O trio é um reflexo do carácter diferenciador da gama, marcado pela delicadeza aromática e pela estrutura ímpar. É ainda uma ode ao legado histórico de cada uma das castas, de um passado que se faz futuro“, diz em comunicado.

No caso dos três monocastas, a fermentação espontânea ocorreu em lagar de granito, com engaço parcial. E se o Baga 2018 estagiou durante 36 meses em tonel e, posteriormente, em garrafa, o Tinta Amarela 2018 e o Tinto-Cão 2019 estagiaram 24 meses em barricas novas e de segunda utilização e restante tempo em garrafa.

 

Nova colheitas

A par das estreias, a Casa da Passarella apresenta também as suas colheitas mais recentes. Entre elas, o Villa Oliveira Encruzado 2021, uma homenagem à primeira marca a ser criada pela Casa da Passarella, há 130 anos.

O monocasta Encruzado, uva pela qual o enólogo Paulo Nunes tem especial apreço e afinidade, resulta de uma edição limitada que procurou revisitar a forma tradicional de vinificar brancos (o início da fermentação decorreu em contacto pelicular em curtimenta, em cuba de cimento com leveduras indígenas). Com um estágio de 12 meses em barricas de carvalho de 600 litros, é um vinho pontuado por notas olfativas de frutos brancos, mostrando-se, em prova, encorpado, fresco e elegante.

A Casa da Passarella assinala também o regresso de referências da gama Histórias da Passarella, a começar pelo Abanico Reserva branco 2022, um “blend” de castas autóctones (Bical, Cerceal, Barcelo e Terrantez, entre outras), com um estágio de 12 meses em balseiros de carvalho. Notas citrinas e de frutas brancas marcam o olfato e conjugam-se com um perfil encorpado e elegante. Mais volumoso e com uma acidez vibrante é o Oenólogo Encruzado 2022, com um final de boca longo e persistente.

Já a dupla A Descoberta Branco 2023 e A Descoberta Rosado 2023 deve o nome à misteriosa caixa encontrada numa parede da Casa da Passarella no século passado. O primeiro tem no ADN as castas Malvasia-Fina, Verdelho e Encruzado,e evidencia rosmaninho e salva com frutas citrinas no nariz. O segundo resulta de uma junção de Touriga Nacional e Tinta Roriz: de um ligeiro salmão a marcar a cor, faz-se dominar, no nariz, pela fruta exótica combinada com notas de cereja.

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