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C&A recebe prémio de sustentabilidade Stop Slavery Award

A marca de moda C&A recebeu o prémio Stop Slavery Award, da Fundação Thomson Reuters, durante a quinta edição anual da “Trust Conference”, que teve lugar em Londres.

O Stop Slavery Award distingue as empresas que dão passos concretos para erradicar o trabalho forçado das suas cadeias de distribuição, demonstrando o papel importante que os negócios podem ter para colocar um fim a estes problemas a nível mundial.

A Fundação Thomson Reuters anunciou que a C&A recebeu o prémio Stop Slavery Award por “ir além dos padrões estabelecidos em todas as categorias”. A empresa foi descrita pelo júri como “exemplar” pela transparência utilizada para enfrentar e resolver os problemas encontrados na sua cadeia de distribuição. Destacou-se, ainda, por incorporar medidas anti escravatura em todo o seu negócio. “Estamos muito orgulhosos pelo reconhecimento do nosso trabalho, mas, simultaneamente, reconhecemos que existe ainda muito por fazer para eliminar definitivamente o trabalhado forçado da cadeia de valor da indústria da moda”, comenta Jeffrey Hogue, diretor global de sustentabilidade da C&A e membro do conselho de administração da Fundação C&A.

A C&A incorporou no Código de Conduta dos seus fornecedores linhas orientadoras acerca do trabalho forçado, assim como diretrizes e protocolos de auditoria. As linhas orientadoras definem padrões para os fornecedores no que respeita ao compliance legal, práticas laborais, desempenho ambiental e gestão corporativa e são aplicadas todos os anos em 2.500 fábricas fornecedoras. “A C&A trabalha com fornecedores que, em conjunto, combinam mais de um milhão de trabalhadores em vários países do mundo – todos eles merecedores de dignidade e respeito no seu trabalho diário e nas suas carreiras. Os nossos clientes esperam altos níveis de responsabilidade social da nossa parte e, na C&A, temos trabalhado intensivamente para criar padrões elevados de práticas sociais. Contudo, compreendemos que, para implementar programas impactantes e que respondam aos desafios específicos de cada país ou região onde a moda é trabalhada, é necessário que exista colaboração com outras marcas, agentes de mudança da indústria, como a Fundação C&A, governos e a própria sociedade civil”, conclui Jeffrey Hogue.

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