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Apenas 32% das portuguesas reconhece a importância dos alimentos adequados numa situação de queda de cabelo

76% das portuguesas assumem uma maior preocupação com o enfraquecimento capilar e 50% das inquiridas que sofrem deste problema assumem que a sua auto-estima está debilitada.

Conclusões do estudo “Nutrição e Saúde Capilar” da Viviscal, marca líder em suplementos destinados à investigação, crescimento e fortalecimento do cabelo. O estudo revela ainda que, apesar de 76% se preocupar com hábitos de alimentação saudável, apenas 32% tem efetivo conhecimento das mais-valias que os alimentos oferecem e quais os mais indicados perante uma situação de carência ou problema de saúde.

O maior problema de saúde detetado no estudo, em 57% dos inquiridos, é ainda a falta de queratina. Um elemento estruturante para a saúde do cabelo, cuja carência é manifestada através da queda e quebra do cabelo (23%), problemas de pele (19%) e unhas quebradiças (15%).

Esta análise conclui que os três maiores problemas de saúde mencionados estão correlacionados com a carência de proteína na alimentação. Tendo em conta que 90% dos participantes assume seguramente que come vegetais, apenas 5% ingere os vegetais de cor verde-escura, os mais importantes para a proliferação da proteína capilar. O mesmo desconhecimento é verificado no que toca ao consumo de carne e peixe. 70% assume comer os dois tipos de carne, sendo que, no caso de sofrerem de alopécia, as carnes escuras são mais indicadas e apenas 3% dos participantes adota a preferência por esta tipologia de carnes.

No que se refere ao peixe, 76% indica que come qualquer tipo de peixe, um facto positivo para uma alimentação saudável e variada, mas que não é suficiente para quem necessita de mais proteína. Apenas 21% da população opta por peixes ricos em ómega 3 (sardinha, salmão e atum), os mais benéficos para quem tem problemas de queda e quebra de cabelo.

No que se refere ao consumo de cereais, sementes e oleaginosas, há um maior consumo dos mais comuns, perfazendo um total de 61%. Porém, apenas 2% assume que consome apenas oleaginosas, o que comprova que os inquiridos não estão sensíveis às necessidades diárias e respetivos benefícios deste tipo de alimentos, sobretudo ao nível dos benefícios para combate ao enfraquecimento capilar. “A alimentação afeta diretamente a saúde capilar e uma dieta pobre em proteínas, vitaminas B, C e E, zinco, ferro e cálcio, entre outros minerais, vai influenciar negativamente a produção de queratina. E, no caso específico das proteínas, estas são o elemento estruturante para desenvolver os fios de cabelo, ou seja a queratina. Sem os aminoácidos que compõem essas proteínas, a queratina será insuficiente, retirando força e vitalidade ao cabelo”, confirma Natália Costa, nutricionista consultora de Viviscal.

Mais de 50% das inquiridas no presente ano indicam que o problema de queda de cabelo afeta o seu bem-estar ou confiança, sendo o embaraço geral aquele que representa maior impacto nas suas vidas. Quanto aos inquiridos que assumem que esta problemática afeta o seu bem-estar, 5% sente insegurança no trabalho e 3% chega mesmo a preferir evitar ambientes públicos.

Comparativamente a edições anteriores, a questão da prevenção e deteção continua a ser tardia e colocada para segundo plano. Face aos problemas de saúde apontados por 57% dos inquiridos – falta de queratina no organismo –, 32% assume que não necessita de tomar qualquer suplemento, pois acredita que o seu problema poderá não ser grave. 10% dos inquiridos que sofre de alopécia refere, ainda, não fazer qualquer tipo de tratamento para o enfraquecimento do cabelo, o que é significativo tendo em conta que metade destas pessoas já sofre com a queda de cabelo há mais de dois anos.

No que se refere à escolha do profissional a recorrer para recomendações e tratamentos, o cabeleireiro continua a ser a primeira escolha (13%), embora com valores percentuais muito inferiores ao estudo de mercado de 2013, que obteve na ocasião uma percentagem de 37%. Curiosamente, no estudo do presente ano, profissionais como endocrinologistas e nutricionistas foram mencionados como especialistas de relevo a recorrer no caso de problemas com queda e quebra de cabelo, situação que não se verificava anteriormente.

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