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Alibaba quer transformar pequenas lojas de conveniência em pontos Tmall

A Alibaba tem vindo a expandir o seu alcance offline. Após a aquisição do operador de centros comerciais Intime Retail, de participações nas cadeias de supermercados Lianhua e Sanjiang e da abertura dos seus próprios supermercados Hema, anunciou um plano para transformar 10 mil pequenas lojas de conveniência na China em pontos físicos da sua plataforma Tmall.com.

Nestes espaços, os consumidores podem comprar, levantar encomendas, fazer encomendas online ou, até mesmo, contrair pequenos empréstimos.

Este é o primeiro passo de um amplo plano da Alibaba para converter seis milhões de lojas de conveniência em centros inteligentes, equipados com a infraestrutura do gigante chinês, de modo a causar uma disrupção nos modelos de retalho tradicional daquele país e expandir a presença online a um custo relativamente pequeno. “Estas lojas Tmall serão um supermercado, um posto de correios, uma agência de viagens e até mesmo um banco comunitário”, explica Lin Xiaohai, vice-presidente da Alibaba. “Serão não só um ponto de retalho, mas antes um ponto de observação do comportamento do consumidor”.

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