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Alcampo foi vítima de um ciberataque

Alcampo ciberataque
Foto David Marin Foto/Shutterstock

A Alcampo foi vítima de um ciberataque, no dia 26 de agosto, que afetou o normal funcionamento de alguns dos seus sistemas e processos.

Fontes referiram que o ataque afetou os sistemas de encomendas das lojas, o que resultou na falta de alguns produtos no abastecimento normal dos estabelecimentos, segundo o El País.

Após a descoberta do incidente, a empresa consultou vários especialistas em proteção de dados, que a orientarão na implementação das medidas técnicas, legais e operacionais necessárias. Estas incluem um sistema de contingência previsto para estas situações, que dá prioridade à continuidade dos serviços ao cliente, à compra e venda de produtos, entre outros.

Atualmente, como explicou a empresa ao referido jornal, os processos de compra e venda estão a ser assegurados com “relativa normalidade”, embora de forma mais complexa do que o habitual, depois de terem sido aplicadas “medidas técnicas e organizativas para funcionarem normalmente”.

De momento, a Alcampo não tem conhecimento de que o ciberataque tenha conduzido a uma fuga de dados pessoais de clientes ou colaboradores e a empresa já comunicou o caso à polícia.

A Alcampo não é o primeiro retalhista a sofrer um ciberataque. Em 2023, a Metro foi também vítima de um ciberataque que afetou os seus dados de desempenho financeiro. E em 2022, o Continente também sofreu um ciberataque que afetou o seu site e a aplicação Cartão Continente.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
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