Adega de Penalva
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Adega de Penalva acaba de lançar novos vinhos

A Adega de Penalva apresenta dois novos vinhos da Série Especial: o branco Encruzado e o tinto Baga, ambos da vindima de 2019. A fechar as novidades, apresenta ainda um vinho para todos os dias: o Encostas de Penalva branco 2020.

A Adega de Penalva tem um vasto património de vinhas, o maior de entre as empresas vitivinícolas na região do Dão. Os cerca de mil associados da cooperativa reúnem perto de 1500 hectares na sub-região de Penalva do Castelo, em diferentes zonas, altitudes, exposições; muitos com vinhas velhas e castas raras na região.

A Adega Cooperativa foi fundada em 1970 e está equipada com moderna tecnologia, permitindo a produção de vinhos brancos e tintos de grande qualidade. A equipa de enologia é formada por Virgílio Loureiro e António Pina.

Uma parte da produção é de vinhos de grande volume, vinificando as uvas dos associados e cumprindo com sucesso o papel social de rentabilizar o trabalho de muitos pequenos agricultores da região. Quantidade também pode significar qualidade, pois os vinhos de maior produção são valorizados pelos enólogos e exportados com muito sucesso para diversos mercados.

 

Encostas de Penalva 2020

Certos vinhos são importantes na nossa vida pelo papel que representam: serem os vinhos de todos os dias. Não são alvo de grandes críticas ou de destaques na imprensa, mas são vinhos que criam fidelidade, que acompanham as refeições quotidianas e que são reconhecidos como um valor seguro“, explica a adega em comunicado.

Produzidos para um público vasto, são bem feitos, sem pretensões, gratificantes e com um preço acessível, o Encostas de Penalva branco é um desses vinhos. “A sua enorme relação qualidade/preço torna-o num vinho fora do normal“, acrescenta.

O Encostas de Penalva é o vinho tradicional da região do Dão, mas produzido com tecnologia recente, e com um enorme cuidado com as oxidações e a temperatura de fermentação. As vinhas são sempre as mesmas, e as castas, as da região: Malvasia, maioritária, a que se juntam a Bical e o Cerceal.

O resultado é um vinho mais perfumado e agradável do que o tradicional do pequeno viticultor. É um branco para se beber novo, com acidez e alguma mineralidade, bastante frutado e de teor alcoólico sensato. A região do Dão é perceptível neste vinho.

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