Através da campanha Escolha Natureza. Escolha Cartão, a Tetra Pak comunica como será a embalagem do futuro: fabricada com materiais de origem vegetal, ou reciclados, que contribuam para uma economia circular baixa em carbono, garanta a segurança alimentar e permita a rastreabilidade do produto.
Para proteger o planeta, a embalagem do futuro deverá maximizar o uso de materiais renováveis, com um impacto reduzido na natureza. Por exemplo, as alternativas baseadas em papel e cartão, com foco em materiais renováveis de origem sustentável, representam um importante passo para alcançar uma economia circular baixa em carbono.
Desafios
Com este objetivo em vista, a Tetra Pak tem enfrentado uma série de desafios nos últimos meses, nomeadamente, a substituição de materiais de fontes finitas, tais como plástico fóssil ou alumínio, por materiais renováveis de fontes responsáveis de origem vegetal, tais como papel ou plástico de origem vegetal. Esta mudança ajuda a reduzir as emissões de carbono, a proteger a biodiversidade e ecossistemas naturais.
Atualmente, todas as embalagens de cartão da Tetra Pak são certificadas pelo FSC (Forest Stewardship Council). Além disso, a Tetra Pak foi a primeira empresa de embalagens a utilizar polímeros à base de plantas da cana-de-açúcar, certificadas pelo Bonsucro. Ambas as certificações atestam que estes materiais são de fontes geridas de forma consciente, contribuem de forma responsável para a proteção da biodiversidade e apoiam as comunidades locais.
Outro dos marcos da Tetra Pak é a tampa agarrada para embalagens de cartão para alimentos líquidos, que reduz os resíduos e a pegada de carbono. Tal é possível devido à utilização de polímeros de origem vegetal na sua produção, aumentando, assim, o conteúdo renovável da embalagem. As tampas agarradas à embalagem permitem aos fabricantes continuarem a avançar, em simultâneo, em três áreas essenciais: a segurança alimentar, o desperdício de alimentos e a sustentabilidade da embalagem.
A digitalização alarga o papel tradicional da embalagem e abre um mundo de novas oportunidades. A conectividade, permitida por um código único em cada embalagem, permite aos produtores transformar os seus produtos em suportes de dados e rastreá-los, desde a sua origem até ao consumidor.
Investimento
Ramiro Ortiz, diretor geral da Tetra Pak Ibéria afirma que “os consumidores procuram embalagens recicláveis, melhores para o ambiente e com baixo impacto no ecossistema. Com uma procura tão elevada, este é o momento de desenvolver a ‘embalagem do futuro’. A Tetra Pak tem coinvestido mais de 11,4 milhões de euros em inovação, para ajudar a estabelecer soluções de reciclagem, completamente novas, para as embalagens da Tetra Pak. Estes projetos têm como objetivo a reciclagem de todos os componentes de uma embalagem de cartão usada, transformando-as em materiais e bens de qualidade”.
Atualmente, as embalagens de cartão para bebidas são recicláveis e o hábito da reciclagem já está presente na sociedade. Contudo, em Portugal, ainda existe um longo caminho a percorrer. É com vista ao aumento deste valor, e da redução do impacto ambiental das embalagens da Tetra Pak, em Portugal, que a empresa tem vindo a apostar em campanhas de incentivo à reciclagem no país, de modo a consciencializar os portugueses para o relevo da colocação das embalagens Tetra Pak no ecoponto amarelo.
Economia circular
Para cumprir estes propósitos, a Tetra Pak tem como missão impulsionar a economia circular de baixas emissões de carbono. Para tal, é crucial o uso de materiais renováveis, que diminuam a pegada de carbono das embalagens.
Nesse sentido, Ramiro Ortiz assinala ainda que “a indústria de embalagem tem a responsabilidade e compromisso de manter a segurança alimentar, enquanto protege o planeta. Há que considerar a necessidade de os alimentos serem embalados, sendo o aumento da reciclagem uma prioridade para reduzir o impacto ambiental das nossas embalagens. A Tetra Pak, como uma das principais empresas de embalagem alimentar, definiu como objetivos desempenhar um papel decisivo na obtenção da harmonia entre os desafios ambientais, sociais e económicos que enfrenta, impulsionando uma economia circular com baixas emissões de carbono. Para tal, além de fomentarmos o uso de materiais renováveis, que reduzem a pegada de carbono das nossas embalagens, e utilizarmos energias renováveis no nosso processo de fabrico, trabalhamos com as administrações e indústria de reciclagem, dos países em que operamos, para garantir a capacidade de reciclagem destes, aumentar e melhorar a recolha seletiva, a sua classificação e aumentar as taxas de reciclagem”.