Um em cada quatro consumidores sente necessidade de formação na área financeira, especialmente ao nível da gestão orçamental (16%) e dos produtos financeiros (15%).
Face a 2015, há agora menos consumidores a sentirem falta de algum tipo de formação em matéria financeira (26% versus 31%). Em relação às temáticas, além da gestão orçamental e dos produtos financeiros, os portugueses gostariam de receber mais formação relacionada com poupança (9%) e crédito (8%).
Apesar de, no mesmo estudo, os consumidores admitirem que não sabem o que significa a maioria dos conceitos financeiros, como rating, cartões de pagamentos virtuais ou revolving, apenas uma minoria diz sentir necessidade de formação financeira. Ainda assim, quase metade considera que as formações na área são importantes (45%). No entanto, no ano passado essa percentagem era significativamente maior (69%).
Questionados sobre quem deveria assumir um papel mais ativo neste âmbito, os inquiridos destacam as instituições financeiras (20%), as escolas (17%) e o Banco de Portugal (17%). Surgem depois outras entidades, como as Câmaras Municipais (4%), a televisão e rádio públicas (4%) e as associações de apoio ao consumidor (3%).
