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83% dos portugueses tencionam comprar material escolar nas grandes superfícies

Com o novo ano letivo à porta é hora dos portugueses começarem a tratar da lista de compras e a pensar nos locais para comprar o material escolar.

O estudo do Observador Cetelem Regresso às Aulas 2021 revela que este ano os locais de compra serão mais diversificados do que no ano anterior, existindo cada vez mais encarregados de educação a utilizar múltiplas opções. Ainda assim, os locais que reúnem maior preferência para compra de material escolar são os híper/supermercados (83%), verificando-se um aumento de 7 pontos percentuais (p.p.) face a 2020 (76%) entre os que elegem estes estabelecimentos.

Em segundo lugar, no top de preferências, encontram-se as livrarias e lojas especializadas, que reúnem 52% das preferências (versus 53% no ano anterior). Já as papelarias tradicionais, registam um aumento de 14 pontos face a 2020 (36%), sendo o local eleito por 50% dos portugueses.

Numa análise mais detalhada, observamos que são os inquiridos na Grande Lisboa (85%) e na região Norte (91%) os que mais optam pelas grandes superfícies comerciais. Já na região Sul o local preferido para as compras são as papelarias (80%). À medida que os alunos avançam nos ciclos de ensino, verifica-se uma tendência crescente da procura por Livrarias/Lojas Especializadas (30% no Pré-Escolar; 48%, 52% e 58% no 1º, 2º e 3º ciclos, respetivamente; 63% no secundário; e 65% no ensino superior).

A maioria dos encarregados de educação começa a fazer as suas compras duas semanas antes das aulas iniciarem. As lojas físicas continuam a ser a grande preferência dos portugueses, quando chega o momento de comprar o material escolar (69%), mas 27% tencionam fazer também compras online. É no Grande Porto (36%), na região Sul (33%) e no Secundário e Superior (ambos com 33%), que encontramos mais encarregados de educação a dizer que se irão realizar tanto compras online como em lojas físicas.

 

A lista de compras

Quando chega a hora de fazer a lista de compras, o material escolar essencial – como mochilas, cadernos, canetas, lápis, etc. – é a primeira categoria da lista para 98% dos encarregados de educação. No segundo lugar está o equipamento para a realização de educação física (84%) – como ténis, fatos de treino ou sacos de transporte –, com um aumento de 14 pontos face a 2020.

Seguem-se os artigos de vestuário e calçado para o dia-a-dia, com um aumento de 48 pontos face ao ano anterior, reunindo um total de 72% de intenções de compra. 64% tencionam também comprar material de apoio didático extra – Livros de preparação para exames, de exercícios, etc. –, com uma subida de 5 pontos face a 2020.

De realçar igualmente que, este ano, 58% dos encarregados de educação tencionam comprar tecnologia no regresso às aulas; 17% vão comprar mobiliário – como secretárias, cadeiras, entre outros; e que 7% e 6%, respetivamente, vão comprar bicicletas/ trotinetes (elétricas e não elétricas) e scooters/automóveis para os estudantes.

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