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6 em cada 10 consumidores continuarão a recorrer ao delivery de comida após a pandemia

Foto Marcos del Mazo/Shutterstock

Mais de 60% dos consumidores espera manter ou aumentar a utilização de plataformas de delivery uma vez terminada a pandemia. Esta é uma das tendências potenciadas pela Covid-19, de acordo com um novo estudo da Bain & Company.

As restrições impostas pela pandemia provocaram um aumento na adoção dos serviços de entrega de refeições e é provável que a procura continue a crescer, indica a consultora. O estudo indica que 57% dos consumidores espera ir com menos frequência a restaurantes e bares do que fazia antes da Covid-19.

Outro dos motivos para a maior utilização daquelas plataformas foi o acesso, durante a pandemia, a restaurantes que não tinham entregas ao domicílio. Como tal, os próprios estabelecimentos de restauração também estão interessados na oportunidade de escalar os seus negócios, oferecer um serviço novo e melhorar as suas receitas, embora os custos destes serviços continuem a ser elevados em relação ao valor recebido e às baixas margens de lucros.

 

Perspetivas

O estudo nota que a comida ao domicílio não atingiu, ainda, o ponto de inflexão para a sua rápida adoção por parte de consumidores e restaurantes e permanece ainda longe do seu ponto mais alto de penetração. Quando terminar a crise pandémica, a utilização das plataformas de entrega de refeições diminuirá face aos máximos da era Covid, mas manter-se-á acima dos níveis pré-pandemia.

As barreiras ao crescimento destas plataformas poderão passar por mudanças na política fiscal relativa à relação com os colaboradores e a opção, por parte do consumidor, por voltar a comer nos restaurantes.

Por outro lado, os sistemas de transporte alternativos, como os veículos autónomos e os drones, assim como a diminuição dos custos poderão acelerar o seu desenvolvimento.

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