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50% do talento feminino da Danone desenvolve carreira em áreas tradicionalmente dominadas por homens

Empresa alcançou a paridade de género através de um plano de igualdade lançado há mais de 15 anos

Danone

No âmbito do Dia Internacional da Mulher, a Danone reafirma o seu compromisso com a inclusão e a igualdade de género no local de trabalho. A empresa conseguiu alcançar a paridade de género através de um plano de igualdade que está em vigor há mais de 15 anos, focado no talento neutro em termos de género.

Este compromisso com o talento neutro em termos de género também se traduz no crescimento orgânico do talento feminino em áreas tradicionalmente dominadas por homens. De facto, 50% das mulheres que fazem parte da Danone desenvolve a sua carreira profissional em áreas como o departamento comercial, TI e operações.

Especificamente, no departamento comercial da Danone, as mulheres representam 45% da força de trabalho. Trata-se de um número significativo, uma vez que esta é uma área ainda muito dominada pelos homens, tanto no sector como na profissão.

Por outro lado, no departamento de Operações, as mulheres representam 46% da força de trabalho. Nesta área, ocupam cargos relacionados com a engenharia, uma fonte de talento maioritariamente representada por homens. Além disso, são um exemplo claro de que a tendência está a mudar, uma vez que as últimas contratações mais jovens ou juniores são perfis femininos.

“O nosso objetivo é garantir a igualdade de oportunidades para todos os nossos ‘Danoners’. Por este motivo, também podemos afirmar que na Danone não existem diferenças salariais entre homens e mulheres. Como a maior empresa alimentar B Corp em Portugal, acreditamos firmemente que, na Danone, os colaboradores e as marcas devem representar a sociedade pluralista em que vivemos”, explica Emma Temes, D

diretora de Recursos Humanos da Danone Portugal.

 

Enviesamento de género

Os enviesamentos de género devidos a estereótipos e preconceitos é o principal fator que afeta a baixa presença de mulheres nalguns grupos profissionais. Em Portugal, apesar da paridade de género existente na força de trabalho, a leitura dos números do Boletim Estatístico 2023 sobre a Igualdade de Género em Portugal, realizado pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), mostra que a representação das mulheres empregadas pertence aos grupos de especialistas das atividades intelectuais e científicas (28,4%), aos trabalhadores/as dos serviços pessoais, proteção e segurança e vendedores/as (22,8%) e ao pessoal administrativo (13,9%).

Em linha com o seu objetivo de alcançar a paridade de género, a Danone tem-se concentrado em ajudar as mulheres a tomar consciência dos preconceitos que podem ter em relação a si próprias, quando tomam decisões e agem nas suas carreiras, e em disponibilizar-lhes mecanismos que minimizem os efeitos negativos que esses preconceitos podem ter na sua gestão de carreira.

Por exemplo, está provado que a forma como as ofertas de emprego são redigidas pode ter repercussões ou predispor as pessoas a candidatarem-se mais a um género do que a outro. Por esse motivo, a Danone está empenhada em minimizar este efeito com um software especializado que garante que as vagas anunciadas são escritas numa linguagem neutra e inclusiva em termos de género.

 

Capacitação das novas gerações

A fim de manter os níveis de paridade de género alcançados e continuar a progredir nas áreas onde há margem para melhorias, a Danone quer inspirar as novas gerações a aventurarem-se nas áreas STEM (ciência, matemática, engenharia e tecnologia), onde atualmente ainda existe uma diferença significativa entre homens e mulheres.

“Enquanto empresa com propósito, queremos ter um impacto nos jovens que estão a formar-se para o futuro, acompanhando-os e capacitando-os num momento tão decisivo das suas vidas. Para tal, todos os anos estamos presentes em fóruns e encontros com estudantes do ensino secundário, profissional ou universitário. Além disso, organizamos todo o tipo de atividades para promover a sua empregabilidade e desenvolvimento pessoal, sendo uma escola de aprendizagem e de preparação para o futuro, com impacto direto em dezenas de milhares de jovens anualmente”, acrescenta Emma Temes.

 

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Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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