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33% dos portugueses sente-se mais feliz em relação à sua casa em 2021

casa

A oitava edição do estudo “A Vida em Casa” revela como esta influenciou o bem-estar e a saúde mental em todo o mundo, durante a pandemia. Este novo relatório, um dos maiores e mais profundos estudos dedicados ao tema, realizado através de um questionário lançado em 34 países, com a participação de mais de 34 mil pessoas e a opinião de diversos especialistas, revela uma conclusão comum: a pessoas sentem-se, atualmente, mais positivas em relação à sua casa  do que há 12 meses. Porém, quase um terço dos participantes portugueses refere que o seu bem-estar mental foi impactado negativamente, durante o último ano.

Depois de 12 meses desafiantes, em que 27% dos participantes a nível global afirmou que a sua saúde mental sofreu, as casas e o  bem-estar mental tornaram-se mais intimamente ligados. Com este estudo da Ikea, é possível perceber que 33% dos participantes portugueses se sentiu mais positivos em relação à sua casa, em 2021, face ao ano anterior. Destes, 38% viu o seu bem-estar mental melhorar. Aqueles que estavam infelizes em casa mostraram mais constrangimentos no seu bem-estar mental.

Uma abordagem equilibrada ao nosso bem-estar mental ajuda-nos a tirar o máximo proveito da vida. E, na Ikea, acreditamos que começa em casa. Um espaço em casa para a nossa mente. Mas queremos saber mais. Por isso, no relatório ‘Vida em Casa Ikea’ deste ano, pedimos a milhares de pessoas em todo o mundo que partilhassem as suas experiências nas cinco principais áreas relacionadas com o bem-estar mental e com a casa. As nossas casas tornaram-se lugares mais produtivos, mas dormir, relaxar e passar tempo sozinhos são fundamentais para alcançar o equilíbrio em casa. Estas foram as três atividades que as pessoas classificaram globalmente como as mais importantes para manter uma sensação de bem-estar mental em casa”, afirma Cátia Carvalho, Home Furnishing & Retail Design Manager da IKEA Portugal.

 

Estudo

O estudo destaca as cinco dimensões fundamentais para criar o equilíbrio da vida em casa: espaço, relacionamentos, comunidade, rituais e o futuro. Uma boa notícia é que as pessoas não estão à espera de agir, uma vez que 64% admite que já fez alterações nas suas casas, nos últimos 12 meses, para poder realizar as atividades que queria ou precisa fazer em casa.

Significativamente, em Portugal, 43% revela que as suas relações com a família direta melhoraram, durante o mesmo período, e 35% considera que estar perto da família e amigos é um dos aspetos mais importantes quando pensa na casa ideal. 43% destaca a importância da proximidade a espaços verdes.

Na dimensão relacionamentos, a experiência dos portugueses foi semelhante à global, com 36% dos inquiridos portugueses a revelar que as suas relações de amizade foram positivamente impactadas nos últimos 12 meses. Porém, há um dado que se destaca, pois 28% dos inquiridos portugueses viu as suas amizades afetadas negativamente durante a pandemia (mais 10% que nos outros países).

 

Mais limpa, verde e ágil

A nível global, a casa ideal tornou-se mais limpa, mais verde e mais ágil. E a vida urbana e as distâncias de deslocação são agora, para os mais de 34 mil participantes, menos importantes do que eram há 12 meses: 28% das pessoas quer mais espaço, 27% quer que seja fácil de limpar e 36% quer um jardim ou varanda privada.

Com base nestes indicadores, não é surpreendentemente que 38% das pessoas diga que sente que o futuro será melhor do que é atualmente. As pessoas estão a pensar num futuro mais saudável e mais feliz, para si próprias, para as suas famílias e para o mundo que as rodeia.

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