Terminada a fase de inscrição de causas e avaliação por parte do júri, o Bairro Feliz inicia a terceira fase do programa: a abertura do período de votações, que decorre até ao dia 2 de novembro, nas mais de 400 lojas Pingo Doce aderentes.
Segundo o comunicado, na primeira edição nacional, foram registadas mais de duas mil candidaturas, que mobilizaram perto de 500 grupos de vizinhos e 1.500 instituições.
Programa Bairro Feliz
De 28 de setembro a 2 de novembro, os vizinhos de cada bairro de todo o território de Portugal Continental e da Região Autónoma da Madeira poderão votar na causa preferida, que irá ajudar a melhorar o seu bairro ou apoiar um projeto da comunidade.
São os moradores de cada localidade que votam e decidem e, por isso mesmo, o mote da campanha de divulgação é “Escolha e faça a diferença”. Para tal, os clientes do Pingo Doce terão acesso a uma Moeda Bairro Feliz, por cada compra igual ou superior a 10 euros, que lhes permite votar numa das duas causas, colocando essa mesma moeda no respetivo mealheiro de votação. As causas mais votadas pela comunidade de cada bairro serão anunciadas a 3 de novembro, depois de se pesarem os mealheiros.
“O Programa Bairro Feliz deu voz aos vizinhos e às entidades locais para inscreverem os projetos que gostariam de concretizar pelo seu bairro e em prol do bem-estar da vizinhança. Assim, podem ser encontradas causas das mais diversas naturezas e especificidades, inscritas por instituições, entidades locais ou grupos de vizinhos”, sublinha Filipa Pimentel, coordenadora nacional do Programa Bairro Feliz.
Projetos
Cada loja Pingo Doce tem duas causas a votação e irá financiar a concretização daquela que receber mais votos da população na sua loja, com um valor até mil euros.
As áreas de abrangência são saúde, bem-estar e desporto, apoio social e cidadania, cultura e património, turismo e lazer, educação e ambiente e causa animal.
Entre os projetos em votação popular estão a aquisição de material de desporto para crianças e jovens, instrumentos musicais para escolas, equipamentos para os bombeiros e até mesmo ceias de Natal para lares de idosos. Esta primeira edição a nível nacional inclui ainda projetos para acabar com o desperdício de alimentos, a construção de bibliotecas comunitárias, o apoio a situações de carência alimentar existentes no bairro ou a recuperação de um espaço público para divulgar obras de arte de artistas emergentes.
