Comércio a retalho
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Volume do comércio a retalho desce 0,3% na área do euro e 0,2% na União Europeia

Em setembro, o volume do comércio a retalho, corrigido de sazonalidade, diminuiu 0,3% na área do euro e 0,2% na União Europeia, em comparação com agosto, de acordo com as estimativas do Eurostat.

Em agosto, o volume do comércio a retalho tinha diminuído 0,7% na área do euro e 0,5% na União Europeia.

Em comparação com setembro de 2022, o índice de vendas a retalho corrigido do efeito do calendário diminuiu 2,9 % na na área do euro e 2,7% na União Europeia.

 

Comparação mensal

Na zona euro, em setembro, em comparação com agosto, o volume do comércio a retalho diminuiu 1,9% para os produtos não alimentares e 0,9 % para os combustíveis para automóveis, enquanto aumentou 1,4% para os produtos alimentares, bebidas e tabaco.

No conjunto da União Europeia, o volume do comércio a retalho diminuiu 1,8% para os produtos não alimentares, tendo aumentado 0,1% para os combustíveis para automóveis e 1,3% para os produtos alimentares, bebidas e tabaco.

Entre os Estados-membro para os quais existem dados disponíveis, os maiores decréscimos mensais no volume total do comércio a retalho foram registados na Eslováquia (-2%), na Suécia (-1,1%), na Alemanha e nos Países Baixos (ambos -0,8%). Os maiores aumentos foram observados na Eslovénia (+1,1%), na Polónia (+1%) e na Dinamarca (+0,9%).

 

Comparação anual

Na área do euro, em comparação com setembro de 2022, o volume do comércio a retalho diminuiu 7,5% para os combustíveis para automóveis, 3,4% para os produtos não alimentares e 1% para os produtos alimentares, bebidas e tabaco.

Na União Europeia, o volume do comércio a retalho diminuiu 6,9% para os combustíveis para automóveis, 3,2% para os produtos não alimentares e 0,9% para os produtos alimentares, bebidas e tabaco.

Entre os Estados-membro para os quais existem dados disponíveis, os maiores decréscimos anuais no volume total do comércio a retalho foram registados na Eslovénia (-17%), na Bélgica (-8,4%) e na Hungria (-7,3%). Os maiores aumentos foram observados em Espanha (+7,5%), no Chipre (+4,1%) e no Luxemburgo (+2,6%).

 

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