Após a certificação do Periquita Reserva, a José Maria da Fonseca obtém agora a certificação de sustentabilidade FAIR’N GREEN para todos os vinhos produzidos pela empresa da colheita de 2022.
Esta certificação, que começou com um projeto entre produtores de vinho alemães ,em 2013, já certificou mais de 130 empresas em nove países, sendo a José Maria da Fonseca o único produtor português a integrar esta lista.
“Depois da certificação que alcançámos, no ano passado ,com o Periquita Reserva, uma das nossas grandes referências, quisemos expandir a certificação de sustentabilidade FAIR’N GREEN à totalidade do nosso portfólio. Se queremos continuar a preservar os recursos naturais, tal como fazemos há várias décadas, o caminho a percorrer teria de ser este. Estamos muito felizes com esta certificação, mas conscientes de que ela nos traz mais responsabilidades na adoção de práticas mais conscientes e amigas do ecossistema”, refere António Soares Franco, presidente da José Maria da Fonseca.
Aposta em práticas ambientais
No âmbito das suas políticas e práticas sustentáveis, a José Maria da Fonseca apostou recentemente na instalação de um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, na Quinta da Bassaqueira, em Vila Nogueira de Azeitão, que irá permitir a poupança energética de 38%. Este sistema irá também evitar a emissão de 250 toneladas de CO2 por ano, que equivalem a 55 hectares de floresta ou à retirada de 139 carros da estrada por ano.
A aposta da José Maria da Fonseca em práticas ambientais começou ainda antes do aparecimento das normas ambientais ISO 14001, das quais a José Maria da Fonseca foi a primeira certificada no sector.
Na área da segurança alimentar, a José Maria da Fonseca obteve a certificação d IFS Food com classificação máxima de 96,40% e a renovação da certificação BRCGS Food com classificação máxima AA.
Ainda na vertente ambiental, a José Maria da Fonseca mantém práticas sustentáveis como a redução de consumos de água, com objetivos e metas anuais, incluindo o tratamento e reutilização de todas as suas águas residuais. A empresa não faz descargas da sua Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) no meio hídrico desde 2007.
