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Vieira de Sousa lança colheita de 2021 de Tinta Francisca e Rufete

Vieira de Sousa

As irmãs Luísa e Maria Borges, co-proprietárias do projeto de vinhos do Porto e Douro Vieira de Sousa, acabam de lançar a nova colheita – de 2021 – da dupla de monocastas Tinta Francisca e Rufete. Dois vinhos, ambos tintos e produzidos com castas autóctones menos conhecidas, e com produções limitadas, a rondar as 500 garrafas cada, com um PVP de 20 euros.

No que toca ao ano desta vindima, foi fresco, o que ajudou na acidez necessária a este perfil de vinhos. A par das temperaturas amenas e do clima seco, foi um ano de boa produtividade.

A aposta da enóloga Luísa Borges nestas castas, às quais se soma o Tinto Cão, as três plantadas em 2015, “reflete os valores e a missão desta empresa familiar, que tem, desde sempre, a vontade de preservar um legado, da família, com cinco gerações na produção de vinhos do Porto, e do Douro, através do uso e da recuperação de variedades nativas, algumas das quais pouco exploradas”, indica o comunicado.

 

Tinta Francisca e Rufete

A Tinta Francisca e a Rufete eram, contudo, castas muito presentes nas vinhas velhas do Douro, tendo caído no “esquecimento” aquando das replantações da década de 90, algo que tem vindo paulatinamente a mudar nos últimos anos. A escolha da Vieira de Sousa em plantar estas castas, numa vinha nova da Quinta do Roncão Pequeno, em Vilarinho de Cotas, derivou da vontade de recuperarem “os sabores mais antigos – e genuínos – dos vinhos do Douro”.

Esta dupla de monovarietais é produzida com uvas provenientes de uma única vinha, situada à beira do rio Douro, a uma cota baixa virada a nascente, o que as torna indicadas para uma vindima precoce e dedicada.

 

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