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Vendas do Grupo Inditex aumentam 2% no 1.º trimestre

As vendas do Grupo Inditex, no primeiro trimestre do ano fiscal de 2018, entre 1 de fevereiro e 30 de abril, cresceram 2%, atingindo 5.654 milhões de euros, estabelecendo um novo máximo histórico neste período. A uma taxa de câmbio constante, o crescimento das vendas foi de 7%.

O lucro líquido atingiu os 668 milhões de euros, superando os 654 milhões de euros do primeiro trimestre de 2017, o que representa um aumento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA, por sua vez, subiu 1%, para 1.125 milhões de euros, enquanto o EBIT atingiu 851 milhões, 2% mais.

Quanto ao início do segundo trimestre, a empresa têxtil assegurou que as vendas, a valores constantes, cresceram 9% no período entre 1 de maio e 11 de junho.

O presidente da Inditex, Pablo Isla, destacou “a força do modelo integrado de lojas e online, que, impulsionado pelo investimento constante, permite alcançar estes sólidos níveis de crescimento e a consequente geração de emprego“.

Durante o primeiro trimestre, a empresa continuou a aprofundar esse modelo integrado de lojas e online, com a expansão da sua plataforma de comércio eletrónico para a Austrália e a Nova Zelândia.

No início do ano de 2018, as cadeias do grupo abriram lojas em 36 mercados, continuando, ao mesmo tempo, com a política de absorção de unidades mais antigas e menores, por um lado, e ampliações e reformas, por outro, terminando o trimestre com 7.448 lojas.

Na mesma linha de reinvestimento no crescimento futuro do negócio, a Inditex concluiu, já no mês de maio, a ampliação da sua sede em Arteixo (A Coruña), complexo de 80 mil metros quadrados onde trabalham, entre outros, as equipas de design, produto, tecnologia, distribuição, logística, transporte ou sustentabilidade da Zara, Zara Home e os serviços centrais da Inditex.

Como esperado, ao longo todo o verão entrará em operação o novo Centro de Distribuição de A Laracha (A Coruña), de 90 mil metros quadrados, que servirá como complemento às plataformas logísticas centrais existentes em Espanha. Ao mesmo tempo, os investimentos continuam no novo ponto de conexão logística de Lelystad (Holanda). O investimento nesses centros supera os 150 milhões de euros.

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