A posse deste tipo de telemóvel tem registado uma tendência ascendente, ao longo dos últimos anos, passando de 27% em 2012 para 89,9% em 2020. Ou seja, os valores agora observados mais que triplicaram os registados há oito anos e representam um crescimento de 14% face ao ano transato.
Com uma penetração tão elevada junto da população, apenas as idades mais avançadas (acima dos 54 anos) registam um valor abaixo da média.