No próximo dia 30 de março, a Comissão Europeia (CE) apresenta uma proposta legislativa que irá incluir regras para a rotulagem dos produtos e que deverão passar a incluir o impacto ambiental de cada dispositivo. A comissão está a estudar a utilização do método de avaliação do ciclo de vida (ACV), mais especificamente, a pegada ecológica do produto. Por isso, a Trust, marca referência em acessórios digitais, juntou-se à coligação de grandes e pequenas empresas de tecnologia que pedem, através de uma carta, a obrigatoriedade do referido rótulo.
Perante este cenário, no passado dia 21 de março, o partido político holandês GroenLinks pediu ao Parlamento Europeu estas avaliações de impacto e os rótulos ambientais obrigatórios. O partido GroenLinks citou, igualmente, a coligação destas empresas tecnológicas que assinaram a carta, de forma a promover o rótulo verde digital, e mencionou como todo este processo deve e pode ser feito de forma diferente. “Escrevemos esta carta, à qual já aderiram mais de 20 empresas na primeira semana, com o objetivo de convidar outros líderes do sector de tecnologia e de consumo sustentável a juntarem-se a esta coligação. Acreditamos que a rotulagem obrigatória sobre o impacto ambiental não é apenas perfeitamente possível, mas também é necessária”, afirma Rogier Volmer, CEO Trust International.
Decisões sustentáveis
Entre os benefícios que a empresa destaca para que esta transição digital seja sustentável, destaque para o facto desta rotulagem permitir que os consumidores e empresas tomem decisões sustentáveis com confiança e de forma confiável. Outro dos benefícios é que permite criar ótimas condições para as empresas que ambicionam ser sustentáveis.
“Sem dúvida, é nossa responsabilidade e ambição, como empresa de acessórios digitais, promover informações sustentáveis, executar operações e oferecer aos consumidores opções inteligentes, acessíveis e ecologicamente corretas. Mas isto não é algo que possa ser alcançado da noite para o dia. É um esforço contínuo e, na Trust, comprometemo-nos a colaborar com os parceiros e fornecedores para fazer estas mudanças inteligentes na nossa indústria, produção, operações e gama de produtos”, conclui Rogier Volmer.