A Tapada de Coelheiros apresenta as novas colheitas como testemunho de sua dedicação à sustentabilidade e gestão ambiental. A propriedade, berço desta marca, é gerida com práticas sustentáveis, onde a agricultura biológica e regenerativa são pilares vitais.
João Raposeira, responsável pelo campo e ecossistemas, destaca que “hoje, toda a propriedade que dá origem a esta marca histórica assenta a sua gestão em práticas sustentáveis e regenerativas. Os vinhos da Tapada de Coelheiros evocam a essência única de cada parcela de vinha de onde têm origem. Com elegância excecional e complexidade notável, cada colheita é um reflexo do empenho e da atenção meticulosa que dedicamos a este território”.
Com o lançamento desta nova coleção, o objetivo é poder dar a conhecer a diversidade do território e da região do Alentejo. Ao Taco, juntam-se duas novidades, Sobreira e Alto, ambos provenientes de anos e parcelas distintas da Tapada de Coelheiros.
Gama Terroir
O Tapada de Colheiros Taco 2014, de uma vinha com história, plantada em 2001, destaca um dos melhores exemplos de viticultura tradicional de sequeiro, sendo produzido apenas em anos de excecional qualidade e em quantidades limitadas. Com notas de musgo características do Petit Verdot, integradas nas especiarias que o estágio em barrica lhe concede, este vinho tinto revela-se vigoroso.
O Tapada de Coelheiros Sobreira 2020, proveniente de uma vinha plantada em 2001 com a casta Syrah, beneficia de uma exposição a noroeste e de uma proximidade a uma mata de sobreiros. Este vinho tinto revela-se encorpado e com taninos robustos, porém sedosos, que prometem uma boa evolução ao longo do tempo.
Já o Tapada de Coelheiro Alto 2018 é um vinho branco que se destaca pela sua vibração no paladar, impulsionada pela acidez característica do Arinto. Proveniente da vinha do Alto, situada no centro da Tapada de Coelheiros, numa ligeira encosta, envolvida entre um pomar de nogueiras, um prado e um bosque de pinheiros mansos que inspira o rótulo deste vinho, tem origem em solos graníticos e ricos em argila, onde se encontra a maior mancha de castas brancas, em particular de Arinto, que dá origem a este vinho.
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