A STEF apresentou um volume de negócios consolidado na ordem dos 797 milhões de euros no segundo trimestre, correspondendo a um aumento de 8,4% face ao período homólogo.
Excluindo as vendas realizadas por conta de terceiros (clientes da restauração organizada em França, Espanha e Bélgica), o volume de negócios registou um crescimento de 7,8% (6% a perímetro comparável).
A variação positiva deve-se maioritariamente ao desenvolvimento das atividades marítimas, com base na aquisição da espanhola Transports BADOSA, em junho de 2017, e de parte do negócio do grupo italiano MARCONI, no início de maio.
A rede de transporte em França apresentou uma evolução de 6% do seu volume de negócios no trimestre, com um efeito de combustível relevante (+3,1%). Os volumes transportados registaram um acréscimo de 2,7%, com uma ligeira desaceleração no mês de junho.
O volume de negócios da divisão Logística França assinalou uma progressão de 8,4% no período, em particular devido ao início de um novo contrato de logística de e-commerce em Aulnay-sous-Bois, na região de Paris, e ao início da atividade da plataforma de Darvault que serve, particularmente, a região parisiense. As taxas de ocupação das plataformas de congelado atingiram níveis muito elevados neste final de semestre (cerca de 95%).
A Península Ibérica consolidou o seu crescimento, com 6,9% no trimestre, a perímetro constante. Portugal, devido a um forte crescimento do consumo alimentar, manteve o desenvolvimento da sua atividade no segmento da restauração.
Graças à sua recente operação de crescimento externo, Itália expandiu a sua atividade de transporte e logística à atividade de congelado, complementando as atividades para produtos frescos e termo sensíveis. O crescimento do volume de negócios foi de 20,5%, dos quais 5,8% a perímetro constante.
Impulsionada pelo crescimento de 6,9% no transporte de passageiros, a atividade marítima apresentou um crescimento do volume de negócios de 3,1%.
O volume de negócios acumulado do grupo, a 30 de junho, cifrou-se em 1.557,6 milhões de euros, face a 1.433 milhões de euros a 30 de junho de 2017. Tal representa um crescimento de 8,7%, dos quais 7,7% a perímetro constante.
O grupo publicará as suas contas semestrais consolidadas a 30 de agosto, após o encerramento da bolsa.