A Sonae reforçou a sua posição no Bloomberg Gender-Equality Index (GEI), índice mundial que reúne empresas que se distinguem pela transparência e boas práticas na promoção da igualdade de género.
O grupo alcançou uma pontuação global de 85,64%, um valor que supera a média mundial de 72,94% e que representa um aumento de 7,71 pontos base face ao ano anterior. “O desempenho da Sonae supera também a média do sector e das empresas portuguesas que integram o ranking”, indica em comunicado.
Com pontuações de excelência ao nível da cultura inclusiva e da divulgação da informação, a Sonae destacou-se também nas categorias de igualdade salarial e paridade de remuneração entre géneros, imagem de marca e liderança feminina e “pipeline” de talento. A Sonae está ainda entre as apenas 43 empresas do índice que têm uma presidente executiva, ou seja, menos de 8,5% do total.
João Günther Amaral, membro da comissão executiva da Sonae, realça que “o empenho que na Sonae temos vindo a colocar na promoção das lideranças femininas está a dar resultados e a evolução da nossa pontuação no GEI é um reflexo desse trabalho que nos orgulha. O compromisso de 39% das posições de liderança no grupo serem ocupadas por mulheres, até 2023, materializa a nossa ambição, que passa por assegurar sempre o equilíbrio de direitos, liberdades e oportunidades”.
Bloomberg Gender-Equality Index
O Bloomberg Gender-Equality Index integra 485 empresas de 45 países e regiões, com uma capitalização bolsista de 16 biliões de euros, medindo a igualdade de género em cinco pilares: liderança e “pipeline” de talentos, igualdade de salários e paridade de remuneração entre géneros, cultura inclusiva, políticas contra assédio sexual e imagem da marca. Para serem incluídas no índice, as empresas têm de alcançar uma pontuação equivalente ou superior ao limite global estabelecido pela Bloomberg para refletir a divulgação, o desempenho ou a adoção das melhores práticas e políticas da categoria.
“Parabenizamos as empresas que estão incluídas no índice GEI 2023”, afirma Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg e presidente fundador do U.S. 30% Club. “Continuamos a constatar um aumento no interesse e na adesão mundial, o que reflete um objetivo comum de transparência nas métricas relacionadas a género”.
