Em 2022, o Lidl gerou uma riqueza de quase 3.100 milhões de euros para o país, representando 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, revela o “Estudo de Impacto Socioeconómico em Portugal”, referente ao ano de 2022. O mesmo, realizado pela consultora KPMG, revela um crescimento de 19% face ao período homólogo.
Desde 2014, o Lidl tem aumentado o valor da sua contribuição para o PIB do país, totalizando quase 20 mil milhões de euros em oito anos. Ou seja, entre 2014 e 2022, a contribuição do Lidl para o PIB português registou um crescimento de 92% e uma taxa de crescimento anual composto (CAGR) de 9%.
Efeito multiplicador
Do impacto económico total do Lidl Portugal em 2022, 58% corresponde à contribuição direta da empresa, através do pagamento a fornecedores, de salários e impostos, 17% ao impacto indireto, resultante da atividade dos seus fornecedores, e 25% ao impacto induzido, resultante do efeito multiplicador da atividade da empresa. Assim, o ano passado, por cada euro gasto pelo Lidl, foram gerados 1,73 euros na economia portuguesa.
O estudo revela também que, o ano passado, o Lidl contribuiu, direta e indiretamente, para a geração e manutenção de 85.100 postos de trabalho em Portugal, um aumento de mais de 25 mil face ao ano anterior. Por cada posto de trabalho criado pela empresa, foram criados 9,7 novos empregos no país.
Desde 2014, a contribuição do Lidl para a geração de emprego tem evoluído positivamente, registando um aumento médio ao ano de 12%.
Forte impacto no sector primário
“Os resultados não deixam dúvidas quanto à contribuição vital do Lidl para a dinamização da economia portuguesa não apenas na geração de riqueza, mas também na criação de oportunidades de emprego, uma vez mais, com principal destaque para o desenvolvimento do sector primário e da indústria alimentar portuguesa”, adianta Pedro Silva, diretor da KPMG.
De facto, os três sectores produtivos mais impactados com a contribuição do Lidl na geração de riqueza no país, foram a Agricultura, caça e serviços relacionados, que representou 30% da riqueza gerada; Produção alimentar, com uma expressão de 23% e Construção de edifícios, que representou 9%.
Já em relação aos sectores produtivos em Portugal no que ao emprego diz respeito, a contribuição do Lidl incidiu maioritariamente na Agricultura, caça e serviços relacionados, a representar 53% do emprego gerado, a Produção alimentar, correspondendo a 16%, e a Produção de bebidas, com 5% do emprego gerado.
“Os números são reveladores do nosso trabalho e refletem o compromisso que temos com o país. A apresentação deste estudo e as conclusões a que a KPMG chegou são a prova do nosso empenho diário junto de colaboradores, clientes, produtores e fornecedores. Ver que, ano após ano, continuamos a contribuir e a crescer de forma sustentada para a geração de riqueza e de emprego em Portugal é uma enorme premissa para continuarmos a investir no nosso caminho, de máxima qualidade ao melhor preço”, defende Bruno Pereira, administrador do Lidl Portugal.