Quinta da Lagoalva
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Quinta da Lagoalva com quarteto exclusivo para hiper e supermercados

Para além de um rebranding, do logótipo e dos rótulos do seu portfólio principal de vinhos, e da estreia de dois monocastas de Fernão Pires, a Quinta da Lagoalva assinala o ano de 2023 com mais uma novidade.

O produtor da região dos Vinhos do Tejo lança uma gama criada, em exclusivo, para o canal off trade. Com a chancela Lagoalva, trata-se de um branco, de um rosé, de um tinto e de um Sauvignon Blanc.

Em Portugal, a grande fatia de consumidores consome vinhos mais diretos e fáceis de compreender. Os fatores disponibilidade de acesso (boa presença no mercado) e preço são ainda muito importantes na decisão de compra. Isto faz com que estejamos muito apostados em ter uma representação cada vez mais significativa nas grandes superfícies“, afirma em comunicado.

Em 2022, as vendas da Quinta da Lagoalva registaram um aumento de 14%, o que se deveu, em parte, à parceria estabelecida com a José Maria da Fonseca Distribuição, que viu neste canal a oportunidade para um crescimento sustentado e aumento da notoriedade dos vinhos da Quinta da Lagoalva. Para além de um trio que satisfaça as diferentes categorias – branco, rosé e tinto (os três com um preço de venda ao público de 5,49 euros) –, foi mandatória a presença de varietal de Sauvignon Blanc (6,99 euros), casta muito procurada por enófilos nacionais e internacionais. Soma-se o facto de ser uma das variedades mais presentes no património vitivinícola da Quinta da Lagoalva.

 

Vinhos

No que toca aos brancos, há um blend com predominância de Fernão Pires, à qual se somam Arinto e Sauvignon Blanc, e um 100% Sauvignon Blanc, com evidências fortes da casta, aliadas à boa acidez e frescura típicas da região dos Vinhos do Tejo.

Também de 2022, o rosé resulta de um bom casamento entre a Touriga Nacional e a Syrah. Com uma bonita cor rosa-pálido, é bastante aromático e, na boca, é equilibrado, fácil e fresco, ideal para esta época do ano.

O tinto, de 2021, resulta de uma aliança entre duas castas bandeiras, a Touriga Nacional, a representar Portugal, e a Castelão, o Tejo, sendo a casta mais plantada na região e aqui, neste tinto, a tomar as rédeas do lote. Um tinto elegante e equilibrado, com presença de notas florais no nariz e fruta vermelha na boca, “redonda” e de fácil interação.

Em comum, estes vinhos têm a facilidade de serem bebidos a solo, mas o poder de encaixe para a mesa, sem grandes preceitos e a acompanhar entradas, pratos principais – como saladas, massas, peixes e carnes – e “saídas”, à base de queijo e até algumas sobremesas, mas também petiscos de final de tarde e mariscadas em noites quentes de verão.

 

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