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P&G sobe em lucros mas reduz vendas

A Procter & Gamble (P&G) obteve no seu primeiro trimestre fiscal, concluído a 30 de setembro, um lucro líquido de 2.344 milhões de euros, mais 30,7% que no mesmo período do exercício anterior.

As vendas, por sua vez, caíram 12%, para os 16.527 milhões de euros. A fabricante explica este comportamento com o impacto negativo das taxas de câmbio, com a desconsolidação na Venezuela e desinvestimento em marcas menores. Em termos orgânicos, as vendas baixaram 1%, comparativamente ao crescimento de 1% do trimestre anterior.

Os resultados mostram que foi através de aumentos de preços que a P&G conseguiu que as vendas não caíssem ainda mais. Os volumes contraíram 4%, comportamento que foi comum a todas as divisões, com particular destaque para os 6% nos produtos de cuidados de saúde.

Graças à subida dos preços e a uma política agressiva de redução dos custos, a P&G conseguiu aumentar a sua margem de lucro em três pontos percentuais. O cash flow foi de 3,5 mil milhões de dólares.

Para os próximos nove meses, a P&G espera uma melhoria dos seus resultados. A.G. Lafley, CEO da multinacional norte-americana, espera um aumento das vendas orgânicas no segundo trimestre e melhores resultados na segunda metade do exercício.

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