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P&G reduz portfólio a 65 marcas

De forma a ganhar eficiência, a Procter & Gamble reduziu o seu portfólio de 200 marcas a apenas 65. Detentora de marcas como Dodot, Ariel ou Gillette, a empresa procedeu a uma restruturação, ao longo dos últimos dois anos, reduzindo não só o número de marcas como o número de categorias, que passam agora a ser apenas 10, metade do que tinham há dois anos.

Javier Solans, diretor geral da multinacional para Portugal e Espanha, explica que a estratégia da empresa “obedece a uma tentativa de se focar apenas nas marcas que oferecem maior rentabilidade, líderes de mercado na sua categoria ou um dos principais operadores”.

O gestor adianta ainda que, apesar do grande número de desinvestimentos, estas marcas contribuíam apenas com cerca de 15% das receitas e 5% do lucro do grupo.

Para implementar este plano, a empresa separou-se de algumas marcas importantes, como Wella e Max Factor, que vendeu, juntamente com o negócio de beleza, à Coty, assim como algumas licenças de perfumes, como por exemplo da Hugo Boss.

“Este processo torna-nos uma empresa mais forte e focada”, remata Javier Solans, que assinala que não se antecipam grandes mudanças no atual portfólio da P&G, apesar de não descartar possíveis aquisições se forem positivas para a empresa.

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