Pernod Ricard
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Pernod Ricard aumenta vendas em 9,7%

A Pernod Ricard encerrou o exercício de 2020/21 – que terminou no passado mês de junho – com um volume de negócios de 8.824 milhões de euros, o que representa um crescimento orgânico de 9,7% face ao ano anterior. Contudo, o aumento nominal foi de 4,5%, devido ao negativo impacto causado pela desvalorização do dólar e das moedas dos mercados emergentes em relação ao euro.

Por região, o maior crescimento ocorreu na América (+14%), seguida pela Ásia/resto do mundo (+11%) e, por fim, Europa (+4%), onde o Reino Unido, Alemanha e Europa de Leste compensaram as reduções sofridas na Espanha, Irlanda e retalho de viagem.

Por categoria, as marcas estratégicas internacionais cresceram 11%, impulsionadas principalmente por Martell na China e Jameson nos Estados Unidos.

As marcas estratégicas locais aumentaram as suas vendas em 7%, graças principalmente a Seagram’s, Kalhúa, Passport e Ramazzotti.

Já as marcas “specialty” cresceram 28%, enquanto as marcas de vinho permaneceram estáveis, com Campo Viejo a compensar as quedas de Jacob’s Creek e Kenwood.

 

“Cash flow” com máximo histórico

No exercício de 2020/21, o crescimento foi muito forte e diversificado, impulsionado por vitórias nacionais, com os Estados Unidos e a China a atingirem números recordes de vendas. E a forte premiumização, graças ao crescimento de marcas estratégicas internacionais e marcas “specialty”, resume a Pernod Ricard.

Por outro lado, o lucro das operações recorrentes (PRO, na sigla em inglês) foi de 2.423 milhões de euros, com um crescimento orgânico de 18,3% (+7,2% nominal), enquanto o PRO líquido subiu para 1.612 milhões de euros, o que representa um crescimento nominal de 12% em comparação com o ano anterior.

O cash flow da empresa ascendeu a 1.745 milhões de euros, o seu máximo histórico.

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