A Pagaqui quer assegurar serviços de proximidade em todo o Alentejo e, para isso, vai expandir em cerca de 300% a sua rede de pontos de venda na região, de forma a garantir, até ao final de 2025, que todas as freguesias dos distritos de Beja, Évora e Portalegre tenham pelo menos um ponto de venda Pagaqui disponível para as populações.
Atualmente, a Pagaqui conta com 46 pontos de venda em Beja e Évora, e mais 18 em Portalegre, que disponibilizam serviços de carregamento de telemóveis, passes e títulos de transporte, pagamento de faturas, impostos e portagens e compra de vouchers de uma alargada gama de marcas.
Em média, esta rede realiza cerca de 4500 transações por mês, com um volume de negócios mensal de aproximadamente 160.000 euros.
Com esta expansão, a empresa quer atingir pelo menos um ponto de venda por freguesia, servindo assim a totalidade dos 317.000 habitantes da região. A empresa de pagamentos espera ultrapassar os 250 pontos de venda no Alentejo até ao final do próximo ano.
“Este alargamento visa garantir uma maior capilaridade e proximidade com as populações da região, num contexto onde a presença de serviços bancários, CTT e até mesmo caixas automáticas tem vindo a diminuir em diversas localidades do interior do país”, explica João Bacalhau, CEO da Pagaqui.
Para atingir este objetivo, a fintech lançou uma campanha de angariação de agentes na região, que procurará também sensibilizar a população para este comércio de proximidade onde o contacto direto com o cliente é essencial e no qual os agentes da Pagaqui estão preparados para dar resposta e ajudar os seus clientes nos pagamentos da ordem do dia, como é o caso de pagamentos de faturas, impostos, carregamentos de cartões de telemóvel, entre outros.
O Alentejo representa atualmente 2% do volume de negócios da Pagaqui, mas com esta expansão, a empresa prevê que o peso da região aumente para cerca de 6% do total nacional.
Face a este objetivo estratégico, o CEO da Pagaqui promete que a empresa vai continuar a expandir a sua rede de serviços no território nacional, especialmente junto das populações com maior carência de acesso a serviços.
“Garantir que as zonas mais rurais do nosso país têm acesso a este tipo de serviços é uma grande preocupação nossa e faz parte do nosso plano estratégico. Já temos planos de expansão para outras regiões como as Beiras e Trás-os-Montes, que esperemos conseguir concretizar em breve”, avança João Bacalhau.
Siga-nos no:
