A Nestlé vai ajudar a melhorar o bem-estar de milhões de galinhas utilizadas na produção de alimentos em toda a Europa, através das suas principais marcas Herta, Buitoni/Wagner e Maggi.
Com uma abordagem faseada, a companhia vai trabalhar com os parceiros e outros stakeholders da sua cadeia de abastecimento para melhorar as condições de vida das galinhas, garantir o uso de práticas mais humanas e reduzir a densidade de animais por espaço. Até 2026, as galinhas utilizadas nos produtos alimentares da Nestlé na Europa beneficiarão de um mais elevado padrão de bem-estar animal, de acordo com os requisitos estabelecidos no European Broiler Ask (Better Chicken Commitment).
Melhorar o bem-estar animal faz parte dos esforços da Nestlé para usar ingredientes rastreáveis e de origem responsável nos seus produtos. Segundo Marco Settembri, CEO da Nestlé para a Zona Europa, Médio Oriente e Norte de África, “os consumidores querem saber de onde vêm os seus alimentos e como são feitos. Como parte do nosso compromisso de adquirirmos ingredientes de forma responsável, melhoraremos os padrões de bem-estar de milhões de galinhas utilizadas nos nossos produtos alimentares na Europa, incluindo nas linhas das nossas marcas Herta, Buitoni, Wagner e Maggi”.
A marca de carne refrigerada Herta fará alterações no abastecimento de galinhas já a partir do primeiro dia de 2019 e, como parte de um processo de transição de longo prazo para padrões de bem-estar mais elevados, esses produtos estarão disponíveis sob a marca “Preferência”, já existente em França.
Em relação às restantes marcas e ao restante portfólio, a Nestlé envolverá os seus fornecedores e outros stakeholders na avaliação de como os ingredientes de galinha podem responder aos mais elevados padrões de bem-estar animal, mantendo o acesso do consumidor a opções de produtos de alta qualidade e economicamente acessíveis.
Este anúncio tem por base o compromisso assumido o ano passado nos Estados Unidos da América sobre o bem-estar das galinhas destinadas ao consumo e a decisão da companhia em abastecer-se de ovos provenientes de galinhas criadas ao ar livre e de tornar esta decisão global até 2025.
