Todas as empresas do Grupo SIMAB, os mercados abastecedores de Lisboa, Braga, Évora e Faro, reforçaram a sua rentabilidade operacional e a solidez da sua estrutura financeira.
Este é o balanço feito pelo CEO”do Grupo SIMAB, Rui Paulo Figueiredo, para quem “a gestão rigorosa dos gastos operacionais, em conjugação com a dinâmica promocional e comercial introduzida, permitiu aumentar as taxas de ocupação dos mercados abastecedores, potenciando as oportunidades e vantagens proporcionadas pela recuperação da economia”.
O bom desempenho das vendas traduziu-se no aumento do volume de negócios de 6,6%. Numa base comparável, o Grupo SIMAB estima encerrar o exercício de 2017 com um crescimento do EBITDA de 12% face a 2015, que se situa nos 11,6 milhões de euros.
Num período caracterizado pelo “maior volume de investimento jamais realizado desde a entrada em funcionamento dos mercados abastecedores”, que totalizou 3,7 milhões de euros, dos quais 1,5 milhões relativos à construção de um novo edifício, o grupo “reforçou a solidez do balanço, tendo a dívida bancária reduzido em 12,5 milhões de euros, cerca de 19% face a 2015, dos quais 3,7 milhões relativos à redução da exposição à banca comercial”.
Rui Paulo Figueiredo lembra que, a par dos resultados financeiros, foi elaborado igualmente um plano estratégico para os anos 2017-2021, “documento que nunca o Grupo SIMAB tinha produzido e que traça os caminhos do futuro”. Foi também modernizada a identidade das várias empresas e reiniciou-se ainda a prestação de serviços por parte do grupo. Isto a par da “aposta na promoção progressiva da diversificação de receitas e da aposta estratégica na criação de valor para o país e para as regiões onde está inserido”.