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Mango regista o melhor primeiro semestre da sua história

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A Mango terminou os primeiros seis meses do ano com a maior faturação dos seus 40 anos de história, com um volume de negócios superior a 1.543 milhões de euros, mais 6,3% do que no mesmo período do ano anterior.

A empresa atribui os bons resultados do grupo à boa aceitação, por parte dos seus clientes, das suas coleções e da sua proposta de valor, o que impulsionou o crescimento das suas linhas, especialmente a Mango Man (+21%) e a Mango Kids/Teen (+11%). Já a linha Mango Woman (+4%) continua a ser o grande motor da atividade do grupo, pois representa mais de 79% do total de faturação.

Toni Ruiz, CEO da Mango, destaca que “num ambiente muito competitivo, a empresa conseguiu registar o melhor semestre da sua história, crescendo por cima do mercado. A boa evolução na faturação do primeiro semestre reforça o nosso compromisso com a nossa proposta de valor, o nosso modelo de negócio e o plano de expansão internacional com o qual queremos continuar a inspirar o mundo com a nossa paixão pela moda”.

 

Atividade internacional representa 78% do volume de vendas

Em termos geográficos, a atividade internacional representou 78% do volume de negócios total. Espanha, França, Turquia, Alemanha e Estados Unidos foram os mercados que registaram os maiores volumes de negócios durante o primeiro semestre do ano.

A empresa continuou a expansão do seu canal físico, com 57 aberturas líquidas no primeiro semestre, e atingiu um parque de lojas de 2.743 pontos de venda em mais de 115 mercados de todo o mundo, com o objetivo de ultrapassar os 2.800 pontos de venda até ao final de 2024.

O canal online, entretanto, aumentou ligeiramente o seu volume de negócios e representa atualmente quase 33% do total.

 

Plano Estratégico 4E

A Mango, que fechou um exercício recorde em 2023 com um volume de negócios superior a 3.100 milhões de euros, está imersa na concretização do seu Plano Estratégico 4E, que prevê ultrapassar os quatro mil milhões de euros de volume de negócios até 2026. Para tal, a empresa reforçará a sua proposta de valor e promoverá um plano de expansão que prevê a abertura de mais de 500 lojas ao longo dos próximos três anos.

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Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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