A Coca-Cola registou um lucro líquido atribuído de 1.957 milhões de euros, no segundo trimestre, o que representa um aumento de 69% em relação ao mesmo período de 2017, principalmente pelos impostos mais baixos, conforme anunciado pela empresa.
O lucro operacional da The Coca-Cola Company totalizou os 7.634 milhões de euros, menos 8% que o ano anterior, como consequência da queda nas vendas do negócio de engarrafamento.
Do lado das despesas, o custo das mercadorias vendidas caiu 11%, para 32.780 milhões de euros. Da mesma forma, as despesas gerais e administrativas encolheram 14%, para 2.328 milhões de euros, e as despesas operacionais restantesdiminuíram 73%, para 192 milhões de euros. “Sentimo-nos encorajados pelo nosso desempenho até o momento, à medida que continuamos a nossa evolução como uma empresa centrada no consumidor e em refrigerantes“, afirma James Quincey, presidente e CEO da The Coca-Cola Company. “Temos as estratégias certas e continuamos focados em atingir as nossas previsões para o ano inteiro“, acrescenta.
A empresa registou melhorias na faturação em quase todos os mercados, com exceção da divisão de engarrafamento, que caiu 59%, para 1.056 milhões de euros. Especificamente, a faturação da empresa de refrigerantes na América do Norte recuperou 7%, para 2.665 milhões de euros. Em segundo lugar ficou a região da Europa, Médio Oriente e África, que avançou ao mesmo ritmo, para 1.855 milhões de euros. Da mesma forma, a região Ásia-Pacífico registou crescimento de 1%, para 1.297 milhões de euros, enquanto a América Latina somou receitas de 881 milhões de euros, 8% mais.
Assim, no período de janeiro a junho, a multinacional obteve um lucro líquido abrituído de 3.150 milhões de euros, um aumento de 44% face o ano anterior.
