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Jerónimo Martins e Sonae no topo do valor reputacional

A reputação é fundamental para a valorização das empresas
Em média 63% do valor financeiro das organizações do PSI20 está diretamente ligado à sua reputação e 34% desse valor está exposto a risco se existir uma crise reputacional nestas organizações.

As organizações com maior valor reputacional relativo são os CTT (71%), a Jerónimo Martins (71%), a Sonae (71%) e a The Navigator Company (70%).

A EDP, cujo valor financeiro da reputação corresponde a 65% do seu Enterprise Value, é a organização menos exposta a um risco reputacional (22% do valor financeiro da reputação). No outro extremo está a Pharol que tem o menor valor relativo de reputação (36% do Enterprise Value) e simultaneamente o maior valor relativo exposto ao risco reputacional (62% do valor financeiro da reputação).

Para Pedro Tavares, partner e CEO da OnStrategy, “as marcas são o ativo mais importante e de maior valor financeiro que as organizações possuem; contudo, as marcas são também o ativo mais exposto a riscos e consequentemente a crises. E nas organizações todos ‘contaminam’ positiva ou negativamente a marca, todos são embaixadores ou detratores da marca e todos são de alguma forma responsáveis pelos sucessos e pelos insucessos, pelos benefícios e pelos prejuízos da marca. Vivemos na era da economia reputacional, uma realidade que não é nova, mas que é cada vez mais evidente e consciente devido à maior exposição que as marcas e os casos de crise das mesmas se tornam visíveis”.

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